Muitos pais vem relatando as mudanças positivas no estado de saúde e comportamental dos filhos com autismo e distúrbios relacionados ao mesmo. Quando seguem uma “dieta especial”, que consiste na eliminação do glúten, caseína e outras substâncias possivelmente tóxicas, como glutamato monossódico, corantes, conservantes e adoçantes artificiais. São convictos que com essa mudança da alimentação cotidiana, possam melhorar os sintomas autísticos e as crianças ter melhor qualidade de vida. O Autism Research Institute (ARI) conduziu uma pesquisa entre milhares de pais e verificaram que 60% dos faziam os filhos seguirem a dieta sem glúten e caseína, perceberam melhorias e também uma recente pesquisa do Autism Speaks, a maior associação de pais americanos, 82% descreveram uma visível mudança no contato ocular, na linguagem, na atenção, na constipação, diarreia, no sono, na hiperatividade entre outras.
Crianças autistas tem problemas com alguns alimentos que tem um impacto negativo sobre os seus sintomas comportamentais, cognitivas e físicas.
A alimentação tem um efeito direto sobre intestino, inflamação intestinal e capacidade digestiva, que por sua vez, afetam a fisiologia e funcionamento do cérebro.
As deficiências nutricionais são muito comuns no autismo
assim como os problemas intestinais e deficiência de enzimáticas digestivas.
A intervenção dietética influencia esses transtornos observados no autismo. A cura dos problemas intestinais, tem uma influência muito positiva no cérebro.
Resolver os problemas intestinais, aumenta a absorção das substâncias nutritivas e quando o nível de nutrientes melhora, vários órgãos funcionam melhor, incluindo o cérebro.
Eliminar os alimentos que contêm toxinas (tais como aditivos artificiais), que influenciam negativamente na química do cérebro, alivia a carga sobre o fígado e do sistema de desintoxicação e favorece uma melhora na função cerebral e dos comportamentos.
Evitando alimentos que favorecem a inflamação (glúten, caseína e outros) melhoramos o sistema digestivo e imunológico.
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