Algumas boas dicas para você fotografar melhor:
Uma das primeiras preocupações de quem começa a fotografar é saber configurar bem a câmera. Apesar de ser muito importante entender o equipamento e saber como conseguir extrair dele o que você precisa, isso não é tudo. Veja algumas dicas importantes para conseguir criar fotografias mais bonitas com o equipamento que você tem em mãos.
As boas fotografias são aquelas que apresentam um assunto que desperte o interesse. Isto é, a principal escolha de um fotógrafo é decidir exatamente o que fotografar, já que isso faz toda a diferença no resultado final.
Não precisa ser algo excepcional, único. Objetos simples e cotidianos podem se tornar grandes assuntos para uma foto, basta saber o que você quer mostrar deles. A natureza guarda surpresas positivas para os olhos mais atentos, como pequenos insetos, flores, teias de aranha e muito mais.
Até o que é visto como “feio” normalmente, ou sem atrativos, pode render uma fotografia interessante. Tudo depende do olhar do fotógrafo, de como ele passa a mensagem para quem for ver a imagem. Dessa forma, assim que o assunto da imagem for escolhido, é hora de saber encaixá-lo na foto.
Enquadre a cena
Nós já vimos um pouco sobre enquadramento, no artigo sobre a regra dos terços. Saber compor a cena é importantíssimo, pois enriquece o que está sendo fotografado. A regra dos terços é um auxiliar para quem quer criar imagens bonitas, mas existem outras dicas importantes.
Se você puder, aproxime-se do objeto, pessoa ou construção que você está fotografando. Uma fotografia interessante é aquela que revela um novo olhar sobre assuntos cotidianos. Mostrar algo bem de perto força a pessoa que estiver vendo a sua fotografia a pensar diferente, a ver algo de forma diferente. Chegue perto do rosto de alguém e fotografe as suas expressões, revele visões que não são vistas todos os dias.
Muitas vezes nós somos surpreendidos por fotografias de objetos cotidianos, mas retratados de uma forma diferente. Arrisque uma nova visão. Ao caminhar nas ruas, repare na arquitetura escondida, olhe mais para cima, veja novos ângulos. Isso é o que chamamos de “olhar”. Para se tornar um bom fotógrafo, é preciso ser um bom observador.
Na fotografia, não existem pontos de referência fixos, você pode girar e inverter a imagem depois, dando um nó na cabeça de quem vê o que foi retratado. Paisagens cotidianas podem se tornar uma fotografia inusitada, basta mudar o ângulo ou encontrar novas formas de olhar!
Abuse das linhas retas, das espirais e dos contrastes entre claro e escuro, bonito e feio, novo e velho etc... Isso enriquece a fotografia e faz com que assuntos batidos ganhem uma nova abordagem. Para auxiliar o fotógrafo, existe outro fator importante: a luz!
Ilumine a imagem
Quando se fala em luz para fotografia, muitas pessoas pensam em todo um equipamento de estúdio profissional e caríssimo, mas isso é apenas uma das possibilidades. Existem muitas fontes de luz caseiras, que você pode usar sem precisar gastar nada, ou quase nada!
A primeira alternativa sempre é o sol. Seja fora de casa, usando a iluminação direta, ou em um ambiente interno, utilizando a iluminação do sol refletida nas paredes, essa fonte de luz pode trazer resultados maravilhosos, basta saber usar.
Aproveite as sombras causadas pela iluminação do sol, principalmente em dias com poucas nuvens, em que elas se tornam bem marcadas. O efeito de claro e escuro enriquece a fotografia, só é preciso tomar cuidado para não esconder com as sombras detalhes importantes das pessoas e objetos fotografados.
Se você quiser uma fonte artificial de luz, pode usar luminárias de mesa, lâmpadas de teto, luzes de jardim etc... Não pense que é preciso gastar muito com isso, pois materiais caseiros dão efeitos legais nas imagens e custam pouco. É claro que, no estúdio, uma iluminação adequada é necessária, porém isso não é o principal para fazer a foto melhor ou não. Quando a luz não for suficiente, apoie a sua câmera e aumente o tempo de exposição.
Utilize um apoio firme
Muitas vezes, a iluminação local não é suficiente e você não quer, ou não pode, adicionar outras fontes de luz. Nesses casos, o tripé pode ser seu melhor amigo. Com ele você tem um apoio firme para a sua câmera e pode ajustar a exposição e a abertura sem se preocupar em tremer.
Não é preciso usar, necessariamente, um tripé. Para uma maior mobilidade, existem apoios semelhantes, porém com um pé apenas, que servem para dar mais agilidade ao fotógrafo. Eles são presos da mesma forma que os tripés, porém são mais leves e ágeis.
Você também pode usar superfícies planas e firmes, como armários, muros etc... O que estiver ao seu alcance pode ser usado, se puder deixar a máquina parada e estável. Se você não puder apoiar a máquina em nenhum local, aqui vai uma dica importante: mantenha os seus braços bem próximos ao corpo, abra um pouco as pernas para dar mais estabilidade e segure a máquina de maneira firme. As chances de você conseguir não tremer são maiores dessa forma!
Configure a sua câmera
Se você pensou em todos os aspectos descritos acima, é claro que não vai querer perder o brilho da foto com um ajuste mal feito, não é mesmo? Gaste um pouco de tempo configurando a exposição, abertura do diafragma, ISO e balanço de brancos.
Tente fazer a sua foto ficar o mais interessante possível usando apenas os recursos da máquina. Os ajustes finais, como retoques na saturação, contraste e brilho, podem ser feitos posteriormente no Photoshop, deixando a imagem com aparência profissional.
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FILME: A COR DA NOITE
http://pt.fulltv.tv/color-of-night.html
FILME: O LIVRO DE ELI
http://megafilmeshd.net/o-livro-de-eli/
FILME: DOCE NOVEMBRO
http://megafilmeshd.net/doce-novembro/
FILME: UM ESTRANHO NO NINHO
http://pt.fulltv.tv/one-flew-over-the-cuckoo-s-nest.html
FILME: PERFUME DE MULHER
http://megafilmeshd.net/perfume-de-mulher/
FILME: O NÁUFRAGO
http://megafilmeshd.net/naufrago/
FILME: GHOST LADO OUTRO LADO DA VIDA
http://megafilmeshd.net/ghost-do-outro-lado-da-vida/
FILME: O MISTÉRIO DA LIBÉLULA
http://vimeo.com/8786921
FILME: TOMATES VERDES FRITOS
http://megafilmeshd.net/tomates-verdes-fritos/
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
FOTOGRAFIA - MELHORANDO AS SUAS FOTOS
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Vânia Mara
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22:36
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RECEITINHA DO DIA -
PUDIM DE LEITE CONDENSADO QUE NÃO VAI AO FOGO
Ingredientes:
2 latas de leite condensado
2 caixinhas de creme de leite
1 xícara (chá) de leite
1 envelope de gelatina em pó sem sabor Ingredientes para a calda
2 xícaras de açúcar
1 xícara de água
Modo de fazer:
Dissolva a gelatina no leite e coloque no liquidificador junto com os demais ingredientes, bata até que se forme uma mistura homogênea .
Unte uma forma com manteiga e coloque essa mistura, leve a geladeira e deixe gelar por 3 horas.
Derreta o açúcar em fogo brando quando assim estiver coloque a água e deixe ferver até se formar uma calda.
Deixe a calda esfriar, desenforme o pudim e coloque a calda por cima.
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Vânia Mara
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22:09
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COMO BRINCAR COM CRIANÇAS AUTISTAS -
As pessoas (pais, familiares, amigos, tutores) que convivem diariamente com crianças autistas, muitas vezes perguntam-se como conseguir interagir com eles e especialmente como brincar. É importante favorecer a comunicação e o sentimento de dependência, uma vez que é um dos maiores problemas de conduta e comportamento que apresentam. A empatia e os laços sociais são muito importantes de trabalhar desde bem pequenos, e jogos é a sempre a melhor forma e de boa aceitação pelas crianças.
1. Jogo de pegar. Dá muita vitalidade e muitas vezes são os primeiros jogos que motivam a criança a continuar a brincar, uma vez que aumenta a "escapar" e melhora a relação quando a criança vai melhorando nos seus vínculos sociais, melhorando assim a confiança.
2. O esconder é muito benéfico, porque trabalham-se as ansiedades da separação, da perda, mas o mais importante, a alegria do encontro.
3. Ver e ler contos. Reforça a abordagem, o pensamento e a linguagem, ajudando a que a criança pouco a pouco vá prestando atenção.
4. Jogo da bola. Passar a bola não é fácil para um menino ou menina que tem problemas de comunicação e de relação. Por isso, é muito importante realizar este jogo, porque realizam trocas de olhares, ficam atentos ao receber a bola e ao lançá-la, a coordenação dos olhos - manual, a destreza nas mãos, e o mais importante, a interação com o outro.
5. Andar de bicicleta. É uma atividade que lhes serve como jogo, entretêm-se, fomentam a habilidade e além disso promove uma certa maturidade porque tem que fazer força para pedalar, manter o equilíbrio, etc.
6. Vídeo jogos de consola ou computador. Proporciona-lhes "ginástica mental", desfrutando e mantendo uma certa igualdade com as outras crianças.
7. Jogos competitivos. Muitas vezes, as crianças com autismo não entendem o ganhar e perder, estando mais atentos ao sensorial e deixando de lado as instruções, os valores e o significado. Servem para criar uma abertura para a relação lúdica.
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Vânia Mara
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21:17
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DICAS PARA TER MAIS ENERGIA -
A gente já se acostumou a correr contra o relógio para dar conta de trabalho, estudo, tarefas domésticas e achar que a vida é assim mesmo: quanto mais agitada, melhor. Só que um dia o corpo reclama. É quando você percebe que está exausta, desmotivada, se sentindo feia e sem energia nem para se divertir. Nessa hora, é importante repensar o estilo de vida e colocar em prática atitudes que dão um choque no desânimo e renovam o astral em instantes.
Filtre as companhias
Há pessoas que são como vampiros emocionais: sugam sua energia e deixam você para baixo. Gente tagarela, que reclama demais ou só fala da própria vida costuma ser assim e, se você não se proteger, entra nessa relação sem perceber. "A pessoa não precisa ser do mal para ter esse poder sobre o outro".
"Uma amiga querida ou colega de trabalho com quem você se dá bem tem essa capacidade. Cabe a você colocar limites para não se deixar contaminar." Corte a conversa com jeitinho ou invente uma mentira branca para evitar um encontro se sabe que não vai sair inteira dele. Assim, você não só preserva seu bem-estar mas a amizade também.
Sexo para reanimar
Se nos dias em que chega em casa exausta e louca para se jogar no sofá a última coisa em que pensa é transar, não sabe o que está perdendo. Nos momentos de excitação, o organismo turbina a secreção de dopamina, endorfina e serotonina, substâncias que batem os níveis de cortisol e elevam o humor, a alegria e a disposição. De quebra, você levanta zerada no dia seguinte - um estudo da Arizona State University, nos Estados Unidos, revelou que mulheres que haviam feito sexo na noite anterior acordaram mais relaxadas e bem-humoradas.
Cheiro de bem-estar
Leve na bolsa ou deixe na mesa de trabalho um blend de óleos essenciais capaz de dar um up imediato na disposição: com bergamota, grapefruit e limão é uma opção. O aroma age direto no cérebro, estimulando e reequilibrando os hormônios do bem-estar - é só aplicar nos locais em que dá para sentir a pulsação, como pescoço e pulsos, sempre que precisar de uma injeção de ânimo.
Laranja para levantar o astral
Nas unhas, na maquiagem ou na roupa, nem que seja apenas em um acessório, essa cor tem tudo para colocá-la para cima no ato: ela afasta as energias negativas, estimula a mente e chama a alegria. E está super na moda. Ou seja, com ela, é dois a zero para o alto-astral e a autoestima.
Silêncio mágico
Ficar só e calada de vez em quando funciona para escutar o que o corpo e as emoções pedem - e não tem nada a ver com estar triste ou de mal com a vida. "Aí, conseguimos processar tanta informação que recebemos o tempo todo e achar sentido na vida".
"É como colocar cada arquivo na pasta certa para o computador (ou nossa mente) não dar pau"
Transforme angústia em alegria
Esse exercício capaz de transformar sofrimento e ansiedade em sentimentos bons: feche os olhos e visualize um ponto no meio do tórax, que corresponde ao chacra do coração. Inspire mentalizando seus medos e preocupações e expire pensando em coragem e tranquilidade, sempre focando o ponto no coração. Em cinco minutos, vai se sentir mais leve, renovada e pronta para encontrar soluções positivas para o que incomoda você.
Faça um spa em casa
Tomar um banho quentinho e sem pressa já é um bálsamo contra o cansaço e a falta de ânimo. Para sair completamente renovada, aproveite os minutos embaixo do chuveiro e faça uma esfoliação no corpo com um punhado de sal grosso triturado com alecrim, manjericão e outras ervas aromáticas de que você gosta. "O processo renova a pele, libera aromas que refrescam e revigoram e neutraliza as energias negativas e positivas". Enquanto isso, aproveite para mentalizar coisas boas e focar no barulhinho da água caindo pelo corpo.
Recarregue com chocolate
O doce já é nosso amigo nos momentos de baixo-astral, mas a notícia melhor ainda é que ele entrega energia extra quando vem na forma de uma bebida quentinha. Primeiro, porque contém cafeína e teobromina, que estimulam o corpo a produzir endorfina e serotonina, substâncias relacionadas ao bem-estar e a emoções positivas. E, como revelou um estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, publicado na revista Science, o simples fato de segurar uma caneca com uma bebida quente deixa você mais segura e para cima.
Suco que levanta
Não dê mole para o desânimo, para começar o dia com pique total: bata no liquidificador 1 copo (200 ml) de suco de laranja, 1/3 de cenoura picada, 1 polpa de açaí e 1 colher (chá) de guaraná em pó. O açaí carrega ferro, mineral que em falta no organismo pode levar a cansaço e anemia. Combinado com o guaraná, a frutinha forma uma dupla revigorante. A laranja e a cenoura colaboram para a eliminação de toxinas e a renovação de todas as células do corpo.
Mexa o corpo
Pode soar contraditório, mas quando você se sente exausta, uma das melhores coisas a fazer para recuperar o pique é malhar. Não precisa ser em alta intensidade nem até suar em bicas. Um estudo da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, mostrou que adultos que pedalaram em baixa intensidade por 20 minutos, três vezes por semana, sentiram 65% menos fadiga do que o grupo que não se movimentou e 16% mais dispostos do que quem praticou exercício pesado. É que mexer o corpo aumenta a oxigenação do sangue e dos tecidos e estimula a produção de substâncias que garantem energia, disposição e bem-estar, como dopamina, adrenalina, endorfina e serotonina.
Banana a tiracolo
Não tem fruta mais prática que essa para matar a fome fora de hora, e o melhor é que ela também esbanja propriedades. "É ótima para quando falta energia, pois tem frutose e um tipo de aminoácido que serve como matéria-prima para a produção de serotonina, que garante bem-estar e disposição".
Filtre as companhias
Há pessoas que são como vampiros emocionais: sugam sua energia e deixam você para baixo. Gente tagarela, que reclama demais ou só fala da própria vida costuma ser assim e, se você não se proteger, entra nessa relação sem perceber. "A pessoa não precisa ser do mal para ter esse poder sobre o outro".
"Uma amiga querida ou colega de trabalho com quem você se dá bem tem essa capacidade. Cabe a você colocar limites para não se deixar contaminar." Corte a conversa com jeitinho ou invente uma mentira branca para evitar um encontro se sabe que não vai sair inteira dele. Assim, você não só preserva seu bem-estar mas a amizade também.
Sexo para reanimar
Se nos dias em que chega em casa exausta e louca para se jogar no sofá a última coisa em que pensa é transar, não sabe o que está perdendo. Nos momentos de excitação, o organismo turbina a secreção de dopamina, endorfina e serotonina, substâncias que batem os níveis de cortisol e elevam o humor, a alegria e a disposição. De quebra, você levanta zerada no dia seguinte - um estudo da Arizona State University, nos Estados Unidos, revelou que mulheres que haviam feito sexo na noite anterior acordaram mais relaxadas e bem-humoradas.
Cheiro de bem-estar
Leve na bolsa ou deixe na mesa de trabalho um blend de óleos essenciais capaz de dar um up imediato na disposição: com bergamota, grapefruit e limão é uma opção. O aroma age direto no cérebro, estimulando e reequilibrando os hormônios do bem-estar - é só aplicar nos locais em que dá para sentir a pulsação, como pescoço e pulsos, sempre que precisar de uma injeção de ânimo.
Laranja para levantar o astral
Nas unhas, na maquiagem ou na roupa, nem que seja apenas em um acessório, essa cor tem tudo para colocá-la para cima no ato: ela afasta as energias negativas, estimula a mente e chama a alegria. E está super na moda. Ou seja, com ela, é dois a zero para o alto-astral e a autoestima.
Silêncio mágico
Ficar só e calada de vez em quando funciona para escutar o que o corpo e as emoções pedem - e não tem nada a ver com estar triste ou de mal com a vida. "Aí, conseguimos processar tanta informação que recebemos o tempo todo e achar sentido na vida".
"É como colocar cada arquivo na pasta certa para o computador (ou nossa mente) não dar pau"
Transforme angústia em alegria
Esse exercício capaz de transformar sofrimento e ansiedade em sentimentos bons: feche os olhos e visualize um ponto no meio do tórax, que corresponde ao chacra do coração. Inspire mentalizando seus medos e preocupações e expire pensando em coragem e tranquilidade, sempre focando o ponto no coração. Em cinco minutos, vai se sentir mais leve, renovada e pronta para encontrar soluções positivas para o que incomoda você.
Faça um spa em casa
Tomar um banho quentinho e sem pressa já é um bálsamo contra o cansaço e a falta de ânimo. Para sair completamente renovada, aproveite os minutos embaixo do chuveiro e faça uma esfoliação no corpo com um punhado de sal grosso triturado com alecrim, manjericão e outras ervas aromáticas de que você gosta. "O processo renova a pele, libera aromas que refrescam e revigoram e neutraliza as energias negativas e positivas". Enquanto isso, aproveite para mentalizar coisas boas e focar no barulhinho da água caindo pelo corpo.
Recarregue com chocolate
O doce já é nosso amigo nos momentos de baixo-astral, mas a notícia melhor ainda é que ele entrega energia extra quando vem na forma de uma bebida quentinha. Primeiro, porque contém cafeína e teobromina, que estimulam o corpo a produzir endorfina e serotonina, substâncias relacionadas ao bem-estar e a emoções positivas. E, como revelou um estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, publicado na revista Science, o simples fato de segurar uma caneca com uma bebida quente deixa você mais segura e para cima.
Suco que levanta
Não dê mole para o desânimo, para começar o dia com pique total: bata no liquidificador 1 copo (200 ml) de suco de laranja, 1/3 de cenoura picada, 1 polpa de açaí e 1 colher (chá) de guaraná em pó. O açaí carrega ferro, mineral que em falta no organismo pode levar a cansaço e anemia. Combinado com o guaraná, a frutinha forma uma dupla revigorante. A laranja e a cenoura colaboram para a eliminação de toxinas e a renovação de todas as células do corpo.
Mexa o corpo
Pode soar contraditório, mas quando você se sente exausta, uma das melhores coisas a fazer para recuperar o pique é malhar. Não precisa ser em alta intensidade nem até suar em bicas. Um estudo da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, mostrou que adultos que pedalaram em baixa intensidade por 20 minutos, três vezes por semana, sentiram 65% menos fadiga do que o grupo que não se movimentou e 16% mais dispostos do que quem praticou exercício pesado. É que mexer o corpo aumenta a oxigenação do sangue e dos tecidos e estimula a produção de substâncias que garantem energia, disposição e bem-estar, como dopamina, adrenalina, endorfina e serotonina.
Banana a tiracolo
Não tem fruta mais prática que essa para matar a fome fora de hora, e o melhor é que ela também esbanja propriedades. "É ótima para quando falta energia, pois tem frutose e um tipo de aminoácido que serve como matéria-prima para a produção de serotonina, que garante bem-estar e disposição".
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Vânia Mara
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20:44
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FIQUE ENERGIZADO A MANHÃ TODA -
Trabalhando contra a energia matinal, há o fato de que a noite é basicamente um período de fome. À favor, há o fato de que os hormônios cortisol e testosterona estão no seu pico de manhã – e nos ajudam a seguir adiante.
O plano? Luz, ação, café da manhã.
1 – Não atrase o início do dia
É tentador apertar o botão de “soneca” no despertador de manhã. Mas, se você cair no sono novamente, vai interromper o ciclo hormonal, e vai ser mais difícil seguir adiante. É melhor ajustar o alarme para quinze minutos mais adiante, e colocar o despertador do outro lado do quarto, um truque simples para se obrigar a levantar.
2 – Deixe a luz entrar
Natural ou artificial, a luz ajuda a otimizar o processo de despertar do corpo. Abra as cortinas ou acenda as luzes. Se puder escolher, use lâmpadas fluorescentes compactas “luz do dia” ou “branco frio”. Elas não são boas apenas para o meio ambiente, mas apresentam um brilho mais semelhante à luz natural, bem mais do que a luz amarelada das lâmpadas incandescentes.
3 – Comece devagar
Saltar da cama direto para o ritmo frenético do dia-a-dia vai fazer com que você fique exausto logo de cara. Acorde 15 minutos antes que as crianças, tome um banho tranquilo e vista-se em um ritmo civilizado. E não verifique os e-mails antes da hora de lidar com eles.
4 – Mexa-se
Não é do tipo que faz exercícios matinais? Talvez seja o caso de rever seu conceito de exercício. Segundo um estudo da Universidade da Geórgia, pessoas que fazem uma atividade aeróbica de baixa intensidade (como um passeio) três vezes por semana tem uma redução significativa nos níveis de fadiga, maior que pessoas que fazem exercícios intensos (como uma caminhada rápida em terreno inclinado) pelo mesmo tempo.
Se você geralmente fica se arrastando pela manhã, ou está exausto a maior parte do tempo, um exercício pesado pode ser mais desgastante que revigorante.
5 – Coma mais no desjejum
O café da manhã é importante. Se você come apenas um pão e um café, vai obter um estimulante rápido da cafeína e energia rápida dos carboidratos, mas esta é uma receita que também pode dar errado rápido. Experimente uma mistura de carboidratos não refinados (para lhe dar energia), além de proteínas e gorduras saudáveis (que levam mais tempo para digerir, mantendo um nível estável de energia). Por exemplo, ovos mexidos com aveia e nozes.
6 – Trabalhe por partes
Não se grude na cadeira – o corpo precisa de movimentos ocasionais para manter o oxigênio circulando. A maioria de nós não consegue ficar focado na mesma tarefa por mais de 90 minutos. Levante-se e vá conversar com os colegas, ao invés de ficar conferindo o e-mail, por exemplo. Ou pelo menos fique em pé ao atender o telefone.
Mantenha o ânimo durante a tarde
Se você se sente sem energia entre as 14h e 16h, então é oficial: você é humano. O pico hormonal da manhã está acabando, e muitas pessoas, depois de um almoço satisfatório, sentem-se sonolentas durante o resto da tarde, causas comuns de uma baixa no ânimo.
Comer de forma estratégica e um pouco de movimento vão te ajudar.
7 – Tome seu multivitamínico no almoço
Além de tomar seu multivitamínico no almoço, considere a adição do complexo-B para um ânimo extra. As vitaminas dão um impulso à energia, assim como o café ou refrigerante. Mas você ainda precisa comer bem e de forma balanceada.
8 – Não tema os carboidratos
Salada verde com frango é ótimo, mas nada de carboidratos significa nada de energia. Coma também um pedaço de fruta, ou então acrescente feijão preto para ter carboidratos e proteína.
E evite alimentos muito ricos em gordura, para não sofrer o Efeito X-burguer: a soneira que vem depois de um almoço muito gordo. Um almoço cheio de gordura significa sangue mais denso e com menos oxigênio.
9 – Saia um pouco
Se você é um dos 34% de empregados que almoça na sua mesa de trabalho, uma sugestão: a luz do sol aumenta o nível de vitamina D. Algumas pesquisas sugerem que, em quantias apropriadas, ela ajuda a manter os níveis de energia. Alguns especialistas suspeitam que a vitamina D ajude a regular o metabolismo e a secreção de insulina, ambos fatores que têm um impacto na energia.
10 – Alongue-se
No meio da tarde, levante-se e faça movimentos circulares com os braços. Se você estiver em um cubículo, mesmo movimentos circulares com os calcanhares vão ajudar a circulação.
11 – Renda-se ao lanchinho
Um pouco de proteínas e fibras ajudam o acréscimo de açúcar no sangue a durar um pouco mais. Experimente a mistura de nozes, cereais ricos em fibras, sementes de linhaça, coco e pedaços de chocolate amargo.
Vença o cansaço do fim do dia
Você está no fim da reserva de hormônios energizantes. Ao mesmo tempo, a melatonina, que regula o sono, começa a aumentar. Mas você ainda tem coisas a fazer.
O objetivo: manter o ritmo sem se sobrecarregar.
12 – Mantenha um ritual de transição trabalho-casa
Um ritual de transição entre o ambiente de trabalho e a casa ajuda a focar a energia e aproveitar o início da noite. Uma ideia, por exemplo, é sair do trabalho mais cedo uma vez por semana para fazer uma corrida ou um treinamento. Nos outros dias, ouça música durante esta “transição”, ou então troque para roupas confortáveis antes da janta.
13 – O vinho para relaxar vem antes
Nas horas que precedem o sono, é melhor evitar o álcool – ele causa um sono agitado, que resulta em menos energia e foco no dia seguinte.
14 – Vá para o sofá com um objetivo em mente
Aconchegar-se no sofá e ficar navegando na TV pode aumentar a inércia. O melhor é apenas assistir um ou dois programas favoritos. Se você se sentir preguiçoso, faça um alongamento.
15 – Compreendendo a fome noturna
Normalmente, ela significa que você está sonolento, não com fome. Você está mantendo o cérebro acordado por muito tempo e ele precisa de glucose para continuar funcionando.
Se quiser se manter acordado, faça um lanche leve e fácil de digerir, como meio iogurte grego com frutas ou um chocolate quente feito com leite de amêndoas e chocolate amargo pelo menos uma hora antes de dormir.
E, para ter um amanhã cheia de energia, todos os especialistas concordam que o melhor é uma boa noite de sono.
O plano? Luz, ação, café da manhã.
1 – Não atrase o início do dia
É tentador apertar o botão de “soneca” no despertador de manhã. Mas, se você cair no sono novamente, vai interromper o ciclo hormonal, e vai ser mais difícil seguir adiante. É melhor ajustar o alarme para quinze minutos mais adiante, e colocar o despertador do outro lado do quarto, um truque simples para se obrigar a levantar.
2 – Deixe a luz entrar
Natural ou artificial, a luz ajuda a otimizar o processo de despertar do corpo. Abra as cortinas ou acenda as luzes. Se puder escolher, use lâmpadas fluorescentes compactas “luz do dia” ou “branco frio”. Elas não são boas apenas para o meio ambiente, mas apresentam um brilho mais semelhante à luz natural, bem mais do que a luz amarelada das lâmpadas incandescentes.
3 – Comece devagar
Saltar da cama direto para o ritmo frenético do dia-a-dia vai fazer com que você fique exausto logo de cara. Acorde 15 minutos antes que as crianças, tome um banho tranquilo e vista-se em um ritmo civilizado. E não verifique os e-mails antes da hora de lidar com eles.
4 – Mexa-se
Não é do tipo que faz exercícios matinais? Talvez seja o caso de rever seu conceito de exercício. Segundo um estudo da Universidade da Geórgia, pessoas que fazem uma atividade aeróbica de baixa intensidade (como um passeio) três vezes por semana tem uma redução significativa nos níveis de fadiga, maior que pessoas que fazem exercícios intensos (como uma caminhada rápida em terreno inclinado) pelo mesmo tempo.
Se você geralmente fica se arrastando pela manhã, ou está exausto a maior parte do tempo, um exercício pesado pode ser mais desgastante que revigorante.
5 – Coma mais no desjejum
O café da manhã é importante. Se você come apenas um pão e um café, vai obter um estimulante rápido da cafeína e energia rápida dos carboidratos, mas esta é uma receita que também pode dar errado rápido. Experimente uma mistura de carboidratos não refinados (para lhe dar energia), além de proteínas e gorduras saudáveis (que levam mais tempo para digerir, mantendo um nível estável de energia). Por exemplo, ovos mexidos com aveia e nozes.
6 – Trabalhe por partes
Não se grude na cadeira – o corpo precisa de movimentos ocasionais para manter o oxigênio circulando. A maioria de nós não consegue ficar focado na mesma tarefa por mais de 90 minutos. Levante-se e vá conversar com os colegas, ao invés de ficar conferindo o e-mail, por exemplo. Ou pelo menos fique em pé ao atender o telefone.
Mantenha o ânimo durante a tarde
Se você se sente sem energia entre as 14h e 16h, então é oficial: você é humano. O pico hormonal da manhã está acabando, e muitas pessoas, depois de um almoço satisfatório, sentem-se sonolentas durante o resto da tarde, causas comuns de uma baixa no ânimo.
Comer de forma estratégica e um pouco de movimento vão te ajudar.
7 – Tome seu multivitamínico no almoço
Além de tomar seu multivitamínico no almoço, considere a adição do complexo-B para um ânimo extra. As vitaminas dão um impulso à energia, assim como o café ou refrigerante. Mas você ainda precisa comer bem e de forma balanceada.
8 – Não tema os carboidratos
Salada verde com frango é ótimo, mas nada de carboidratos significa nada de energia. Coma também um pedaço de fruta, ou então acrescente feijão preto para ter carboidratos e proteína.
E evite alimentos muito ricos em gordura, para não sofrer o Efeito X-burguer: a soneira que vem depois de um almoço muito gordo. Um almoço cheio de gordura significa sangue mais denso e com menos oxigênio.
9 – Saia um pouco
Se você é um dos 34% de empregados que almoça na sua mesa de trabalho, uma sugestão: a luz do sol aumenta o nível de vitamina D. Algumas pesquisas sugerem que, em quantias apropriadas, ela ajuda a manter os níveis de energia. Alguns especialistas suspeitam que a vitamina D ajude a regular o metabolismo e a secreção de insulina, ambos fatores que têm um impacto na energia.
10 – Alongue-se
No meio da tarde, levante-se e faça movimentos circulares com os braços. Se você estiver em um cubículo, mesmo movimentos circulares com os calcanhares vão ajudar a circulação.
11 – Renda-se ao lanchinho
Um pouco de proteínas e fibras ajudam o acréscimo de açúcar no sangue a durar um pouco mais. Experimente a mistura de nozes, cereais ricos em fibras, sementes de linhaça, coco e pedaços de chocolate amargo.
Vença o cansaço do fim do dia
Você está no fim da reserva de hormônios energizantes. Ao mesmo tempo, a melatonina, que regula o sono, começa a aumentar. Mas você ainda tem coisas a fazer.
O objetivo: manter o ritmo sem se sobrecarregar.
12 – Mantenha um ritual de transição trabalho-casa
Um ritual de transição entre o ambiente de trabalho e a casa ajuda a focar a energia e aproveitar o início da noite. Uma ideia, por exemplo, é sair do trabalho mais cedo uma vez por semana para fazer uma corrida ou um treinamento. Nos outros dias, ouça música durante esta “transição”, ou então troque para roupas confortáveis antes da janta.
13 – O vinho para relaxar vem antes
Nas horas que precedem o sono, é melhor evitar o álcool – ele causa um sono agitado, que resulta em menos energia e foco no dia seguinte.
14 – Vá para o sofá com um objetivo em mente
Aconchegar-se no sofá e ficar navegando na TV pode aumentar a inércia. O melhor é apenas assistir um ou dois programas favoritos. Se você se sentir preguiçoso, faça um alongamento.
15 – Compreendendo a fome noturna
Normalmente, ela significa que você está sonolento, não com fome. Você está mantendo o cérebro acordado por muito tempo e ele precisa de glucose para continuar funcionando.
Se quiser se manter acordado, faça um lanche leve e fácil de digerir, como meio iogurte grego com frutas ou um chocolate quente feito com leite de amêndoas e chocolate amargo pelo menos uma hora antes de dormir.
E, para ter um amanhã cheia de energia, todos os especialistas concordam que o melhor é uma boa noite de sono.
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Vânia Mara
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
RECEITINHA SAUDÁVEL
HAMBÚRGUER (sem carne)
INGREDIENTES
- 2 xícaras de arroz cozido
- 1/4 de xícara de farinha de rosca ou outra sem glúten
- 1 xícara de cenoura ralada bem fina (pode ser processada)
- 1 cebola pequena ralada
- 2 dentes de alho amassados
- sal e pimenta a gosto
- ervas á gosto (salsinha, cebolinha, orégano,etc...)
PREPARO:
Misture os ingredientes e coloque por ultimo a farinha. Pode usar qualquer tipo de farinha sem glúten. Modele os hambúrgueres Se necessário, coloque um pouco mais de farinha.
Sirva com salada ou faça um sanduíche com pão integral e vegetais!
Hunnnnnnnnnn!
INGREDIENTES
- 2 xícaras de arroz cozido
- 1/4 de xícara de farinha de rosca ou outra sem glúten
- 1 xícara de cenoura ralada bem fina (pode ser processada)
- 1 cebola pequena ralada
- 2 dentes de alho amassados
- sal e pimenta a gosto
- ervas á gosto (salsinha, cebolinha, orégano,etc...)
PREPARO:
Misture os ingredientes e coloque por ultimo a farinha. Pode usar qualquer tipo de farinha sem glúten. Modele os hambúrgueres Se necessário, coloque um pouco mais de farinha.
Sirva com salada ou faça um sanduíche com pão integral e vegetais!
Hunnnnnnnnnn!
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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
AUTISMO E SUPLEMENTOS
Pesquisas recentes indicam que a suplementação e uma mudança na dieta trazem bons resultados na mudança de comportamento, capacidade de comunicação e aprendizado das crianças com Autismo e Síndrome de Asperger.
A suplementação consiste basicamente de introdução de vitaminas, como a B12 - e de antioxidantes, como o Ômega-3.
A mudança de dieta basicamente consiste em evitar alimentos com gluten [1] e caseína [2], que são proteínas. O gluten está presente, por exemplo, na farinha de trigo e na aveia. A caseína está presente no leite e derivados.
[1] Gluten: é uma proteína amorfa composta pela mistura de cadeias protéicas longas de gliadina e glutenina. O glúten é obtido através da mistura destas proteínas que se encontram naturalmente na semente de muitos cereais da família das gramíneas (Poaceae), subfamília Pooideae, principalmente das espécies da tribo Triticeae, como o trigo, cevada, triticale e centeio, ou em espécies da tribo Aveneae, como a aveia. (~Wiki)
[2] A caseína (do latim "caseus", queijo) é uma proteína do tipo fosfoproteína encontrada no leite fresco. Estas proteínas encontram-se com frequência no leite de mamíferos, sendo cerca de 80% da proteína encontrada no leite de vaca e entre 20% e 45% das proteínas no leite humano.
Segundos estudos publicados recentemente, o soro do leite de vaca pode causar intoxicação porque a caseína do leite de vaca não é igual à caseína do leite materno, provocando reações dos linfócitos, que repelem a substância estranha ou antinatural, podendo causar câncer e doenças autoimunes. Por isso algumas pessoas com autismo e síndrome de Asperger são sensíveis a caseína e ao gluten. (~Wiki)
Recentemente tem havido grande interesse dos pais num suplemento vendido nos EUA, um tipo de suco ou vitamina, (Speak Smooth ₢) [3], composto de antioxidantes e vitaminas e que está ajudando as crianças a melhorar sua capacidade de comunicação.
A formulação contém Omega-3 e algumas vitaminas. Vamos aguardar maiores resultados deste tratamento. A suplementação e a mudança para uma dieta mais adequada e saudável é um caminho que muitos pais estão preferindo para tratar suas crianças, ao invés da medicação.
[3] Para maiores detalhes sobre a formulação deste suplemento, entrar em contato por e-mail.
As crianças com autismo e Asperger respondem muito bem à terapia com essências florais, que tratam dos aspectos mais relacionados ao comportamento, aprendizado, equilíbrio emocional e mental, adaptação a novas rotinas, comunicação e socialização.
A análise do mapa astrológico natal das crianças permite um entendimento muito claro de suas necessidades básicas e de como se relacionam consigo mesmas e com o mundo, o que facilita a indicação das essências florais de maneira individualizada.
Fonte: Rômulo Grandi
A suplementação consiste basicamente de introdução de vitaminas, como a B12 - e de antioxidantes, como o Ômega-3.
A mudança de dieta basicamente consiste em evitar alimentos com gluten [1] e caseína [2], que são proteínas. O gluten está presente, por exemplo, na farinha de trigo e na aveia. A caseína está presente no leite e derivados.
[1] Gluten: é uma proteína amorfa composta pela mistura de cadeias protéicas longas de gliadina e glutenina. O glúten é obtido através da mistura destas proteínas que se encontram naturalmente na semente de muitos cereais da família das gramíneas (Poaceae), subfamília Pooideae, principalmente das espécies da tribo Triticeae, como o trigo, cevada, triticale e centeio, ou em espécies da tribo Aveneae, como a aveia. (~Wiki)
[2] A caseína (do latim "caseus", queijo) é uma proteína do tipo fosfoproteína encontrada no leite fresco. Estas proteínas encontram-se com frequência no leite de mamíferos, sendo cerca de 80% da proteína encontrada no leite de vaca e entre 20% e 45% das proteínas no leite humano.
Segundos estudos publicados recentemente, o soro do leite de vaca pode causar intoxicação porque a caseína do leite de vaca não é igual à caseína do leite materno, provocando reações dos linfócitos, que repelem a substância estranha ou antinatural, podendo causar câncer e doenças autoimunes. Por isso algumas pessoas com autismo e síndrome de Asperger são sensíveis a caseína e ao gluten. (~Wiki)
Recentemente tem havido grande interesse dos pais num suplemento vendido nos EUA, um tipo de suco ou vitamina, (Speak Smooth ₢) [3], composto de antioxidantes e vitaminas e que está ajudando as crianças a melhorar sua capacidade de comunicação.
A formulação contém Omega-3 e algumas vitaminas. Vamos aguardar maiores resultados deste tratamento. A suplementação e a mudança para uma dieta mais adequada e saudável é um caminho que muitos pais estão preferindo para tratar suas crianças, ao invés da medicação.
[3] Para maiores detalhes sobre a formulação deste suplemento, entrar em contato por e-mail.
As crianças com autismo e Asperger respondem muito bem à terapia com essências florais, que tratam dos aspectos mais relacionados ao comportamento, aprendizado, equilíbrio emocional e mental, adaptação a novas rotinas, comunicação e socialização.
A análise do mapa astrológico natal das crianças permite um entendimento muito claro de suas necessidades básicas e de como se relacionam consigo mesmas e com o mundo, o que facilita a indicação das essências florais de maneira individualizada.
Fonte: Rômulo Grandi
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A AUTO ESTIMA DAS PESSOAS TDAH
Falando sobre TDAH
O TDAH é reconhecido como o transtorno que mais afeta, negativamente, a auto-estima de seus portadores. Crianças e adultos com TDAH são particularmente mais vulneráveis a baixa auto-estima do que as outras pessoas.
Isto se deve em parte porque, ao contrário de alguns distúrbios, pessoas com tdah não conseguem esconder que têm o transtorno. No colégio, no trabalho, no parque, e nas ocasiões de convivência em geral, a impulsividade do tdah o denuncia rapidamente, e seu comportamento é imediatamente reconhecido como ‘inconveniente’, expondo-o a uma situação de embaraço. Por outro lado, as respostas vindas do meio externo (família, colegas de classe ou trabalho, professores, chefes, etc.), frequentemente são de critica, repressão, descrédito ou chacota.
A inabilidade para esconder o distúrbio e o feedback negativo que eles recebem, contribuem severamente para que sintam como se estivessem sempre errados ou fazendo besteiras. Sentem-se incompetentes e incapazes de fazer qualquer coisa direito.
Algo que colabora ainda mais para a auto-estima negativa é que, ao contrário de outros distúrbios, o TDAH não causa simpatia. Enquanto uma criança deprimida, por exemplo, geralmente é tratada com carinho e paciência, a criança com TDAH tende a gerar frustração, irritação e impaciência naqueles que estão ao seu redor. O tempo todo, por todos os lados a criança ouve: “Pare de se mexer”, ”Pare de interromper”, “Pare de falar tanto”, “Isto é preguiça”, “Isto é má vontade”, “Você não presta atenção porque não quer”, etc. Claro que isto contribui para que a criança com TDAH sinta como se estivesse sempre fazendo alguma coisa errada, e como se as pessoas não gostassem dela, por ela ser ‘do jeito que é’. Infelizmente, ter TDAH muitas vezes coloca a criança mais perto da extremidade mais baixa de seus sentimentos gerais de auto-estima.
Crianças com TDAH costumam ter baixa autoe-estima nos principais grupos de convívio, como a escola, família e entre os amigos.
Existem ouras áreas, entretanto, onde as crianças com TDAH podem desenvolver sentimentos positivos, a respeito de si mesmas. A auto-estima é permeada por vários fatores, como auto-confiança e a auto-aceitação.
Mas, você sabe o que é verdadeiramente auto-estima e quais as consequências na vida de uma pessoa com baixa auto-estima?
A auto-estima basicamente se refere a uma avaliação subjetiva que a pessoa faz de si mesma num todo, como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau. A auto-estima envolve tanto crenças pessoais, ("Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") quanto emoções associadas, (triunfo/desespero, orgulho/vergonha).
A auto-aceitação é uma postura positiva com relação a si mesmo. Inclui elementos como estar satisfeito e, de acordo com suas próprias expectativas, respeito a si próprio sem comparar-se aos outros em escalas de ‘melhor’ ou ‘pior’.
A Auto-confiança é uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa ou coisas específicas, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar determinadas dificuldades e de poder prescindir de algo.
Para entender melhor, vamos pegar um exemplo fictício.
Uma pessoa com TDAH passa a vida toda sem ter conhecimento do transtorno, sem o diagnóstico. Ela tem problemas na escola, não consegue aprender – porque na verdade não consegue se concentrar, mas ela não sabe disto; Nem os pais e nem os professores. Por mais que todos se empenham, nada funciona, e a criança vai de mal a pior na escola. Em poucos anos de vida escolar, estudar é sinônimo de suplicio. Ela tem certeza de que é ‘burra’ e incapaz de aprender. Os professores dizem que ela é distraída, ‘não quer nada com a vida’. Os pais a chamam de preguiçosa, os colegas de classe fazem chacota e a excluem. Esta pessoa chega à vida adulta sem auto-aceitação (afinal, se ninguém a aceita, por que ela se aceitaria?), sem auto-confiança (não se sente capaz), e por consequência, com auto-estima muito baixa.
Se, no entanto, esta mesma criança for muito boa em um esporte, por exemplo, e tiver a oportunidade de descobrir e mostrar este talento, a configuração pode mudar. Ela pode vir a ter o respeito dos colegas, passar a ser incluída em alguns grupos, e apesar dela continuar se sentindo incapaz de aprender, ela adquire auto-confiança quanto ao seu talento esportivo. A partir desta perspectiva, ela poderá atingir um nível de aceitação social, o que poderá melhorar sua auto-estima.
Desta forma, descobrir outros campos de atividades e relações sociais onde a criança possa ter um talento natural e desenvolvê-los, é uma das melhores ferramentas para ajudar a alavancar uma imagem positiva de si mesmo.
Mas lembre-se que os talentos naturais, são ‘expressos’ espontaneamente pela própria criança. È importante que os pais não projetem suas fantasias e desejos nos filhos
Em geral na pré-escolar, as crianças são capazes de expressar como se sentem sobre si mesmas em uma variedade de áreas. Chamamos isto de ‘aptidão’, neste sentido, os pais devem ficar atentos aos interesses e inclinações naturais da criança, visando incentivá-los, na medida em que surjam.
Quanto mais atividades e experiências a criança tiver, onde possa se sentir bem com ela mesma, maior será seu potencial de desenvolvimento. Como muitas crianças com TDAH se inibem facilmente, por medo de errar, e se privam de novas experiências, particularmente aquelas que envolvem potencial para o fracasso ou rejeição social, certifique-se de criar experiências simples que ofereçam uma chance altíssima de sucesso.
Fonte: http://tdah-fortaleza.blogspot.com.br/
O TDAH é reconhecido como o transtorno que mais afeta, negativamente, a auto-estima de seus portadores. Crianças e adultos com TDAH são particularmente mais vulneráveis a baixa auto-estima do que as outras pessoas.
Isto se deve em parte porque, ao contrário de alguns distúrbios, pessoas com tdah não conseguem esconder que têm o transtorno. No colégio, no trabalho, no parque, e nas ocasiões de convivência em geral, a impulsividade do tdah o denuncia rapidamente, e seu comportamento é imediatamente reconhecido como ‘inconveniente’, expondo-o a uma situação de embaraço. Por outro lado, as respostas vindas do meio externo (família, colegas de classe ou trabalho, professores, chefes, etc.), frequentemente são de critica, repressão, descrédito ou chacota.
A inabilidade para esconder o distúrbio e o feedback negativo que eles recebem, contribuem severamente para que sintam como se estivessem sempre errados ou fazendo besteiras. Sentem-se incompetentes e incapazes de fazer qualquer coisa direito.
Algo que colabora ainda mais para a auto-estima negativa é que, ao contrário de outros distúrbios, o TDAH não causa simpatia. Enquanto uma criança deprimida, por exemplo, geralmente é tratada com carinho e paciência, a criança com TDAH tende a gerar frustração, irritação e impaciência naqueles que estão ao seu redor. O tempo todo, por todos os lados a criança ouve: “Pare de se mexer”, ”Pare de interromper”, “Pare de falar tanto”, “Isto é preguiça”, “Isto é má vontade”, “Você não presta atenção porque não quer”, etc. Claro que isto contribui para que a criança com TDAH sinta como se estivesse sempre fazendo alguma coisa errada, e como se as pessoas não gostassem dela, por ela ser ‘do jeito que é’. Infelizmente, ter TDAH muitas vezes coloca a criança mais perto da extremidade mais baixa de seus sentimentos gerais de auto-estima.
Crianças com TDAH costumam ter baixa autoe-estima nos principais grupos de convívio, como a escola, família e entre os amigos.
Existem ouras áreas, entretanto, onde as crianças com TDAH podem desenvolver sentimentos positivos, a respeito de si mesmas. A auto-estima é permeada por vários fatores, como auto-confiança e a auto-aceitação.
Mas, você sabe o que é verdadeiramente auto-estima e quais as consequências na vida de uma pessoa com baixa auto-estima?
A auto-estima basicamente se refere a uma avaliação subjetiva que a pessoa faz de si mesma num todo, como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau. A auto-estima envolve tanto crenças pessoais, ("Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") quanto emoções associadas, (triunfo/desespero, orgulho/vergonha).
A auto-aceitação é uma postura positiva com relação a si mesmo. Inclui elementos como estar satisfeito e, de acordo com suas próprias expectativas, respeito a si próprio sem comparar-se aos outros em escalas de ‘melhor’ ou ‘pior’.
A Auto-confiança é uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa ou coisas específicas, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar determinadas dificuldades e de poder prescindir de algo.
Para entender melhor, vamos pegar um exemplo fictício.
Uma pessoa com TDAH passa a vida toda sem ter conhecimento do transtorno, sem o diagnóstico. Ela tem problemas na escola, não consegue aprender – porque na verdade não consegue se concentrar, mas ela não sabe disto; Nem os pais e nem os professores. Por mais que todos se empenham, nada funciona, e a criança vai de mal a pior na escola. Em poucos anos de vida escolar, estudar é sinônimo de suplicio. Ela tem certeza de que é ‘burra’ e incapaz de aprender. Os professores dizem que ela é distraída, ‘não quer nada com a vida’. Os pais a chamam de preguiçosa, os colegas de classe fazem chacota e a excluem. Esta pessoa chega à vida adulta sem auto-aceitação (afinal, se ninguém a aceita, por que ela se aceitaria?), sem auto-confiança (não se sente capaz), e por consequência, com auto-estima muito baixa.
Se, no entanto, esta mesma criança for muito boa em um esporte, por exemplo, e tiver a oportunidade de descobrir e mostrar este talento, a configuração pode mudar. Ela pode vir a ter o respeito dos colegas, passar a ser incluída em alguns grupos, e apesar dela continuar se sentindo incapaz de aprender, ela adquire auto-confiança quanto ao seu talento esportivo. A partir desta perspectiva, ela poderá atingir um nível de aceitação social, o que poderá melhorar sua auto-estima.
Desta forma, descobrir outros campos de atividades e relações sociais onde a criança possa ter um talento natural e desenvolvê-los, é uma das melhores ferramentas para ajudar a alavancar uma imagem positiva de si mesmo.
Mas lembre-se que os talentos naturais, são ‘expressos’ espontaneamente pela própria criança. È importante que os pais não projetem suas fantasias e desejos nos filhos
Em geral na pré-escolar, as crianças são capazes de expressar como se sentem sobre si mesmas em uma variedade de áreas. Chamamos isto de ‘aptidão’, neste sentido, os pais devem ficar atentos aos interesses e inclinações naturais da criança, visando incentivá-los, na medida em que surjam.
Quanto mais atividades e experiências a criança tiver, onde possa se sentir bem com ela mesma, maior será seu potencial de desenvolvimento. Como muitas crianças com TDAH se inibem facilmente, por medo de errar, e se privam de novas experiências, particularmente aquelas que envolvem potencial para o fracasso ou rejeição social, certifique-se de criar experiências simples que ofereçam uma chance altíssima de sucesso.
Fonte: http://tdah-fortaleza.blogspot.com.br/
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DICAS COM CREME DENTAL
IDÉIAS INCRÍVEIS COM A PASTA DE DENTE -
O creme dental é um produto de preço acessível e muito fácil de encontrar. Não é novidade que sua função primordial é a limpeza e brilho dos dentes. Mas o que muitas pessoas desconhecem é que o creme dental pode ser um aliado em algumas atividades e limpezas domésticas. Sua fórmula com abrasivos e detergentes suaves misturados com agentes espessantes dá ao creme dental algumas possibilidades de uso inusitadas! Conheça algumas delas:
Atenção: as tarefas abaixo são válidas para o creme dental tradicional (pasta branca). Não use creme dental colorido ou géis porque eles podem provocar manchas.
1. Polir joias
O creme dental pode ajudar a tirar manchas e devolver o brilho de suas joias. Com o auxílio de uma escova macia, aplique uma fina camada de creme dental em suas joias manchadas e sem brilho. Friccione suavemente, lave com água e seque com pano macio. Se a mancha ou opacidade estiver muito forte, o recomendado é aplicar uma camada mais espessa e deixar agir por uma hora. Depois é só lavar e secar (como no processo anterior). O uso não é recomendado em pérolas, pedras e strass. Por se tratarem de objetos mais sensíveis, os mesmos correm o risco de serem riscados.
2. Remover manchas do tapete
Para remover manchas de tapete, umedeça a mancha com uma escova de dentes e creme dental e seque com um pano úmido. Recomenda-se testar o procedimento em uma pequena parte do tapete para certificar-se de que não soltará tinta.
3. Limpar DVDs e CDs arranhados
Aplique gentilmente uma pequena quantidade de creme dental sobre os CDs e DVDs, começando do centro em direção à borda. Enxágue com água e seque com um pano de microfibra para evitar riscos.
4. Preservar solas de calçados
Com o uso, as solas dos tênis e calçados costumam ficar muito encardidas. Esfregá-las com creme dental e uma escova pode ajudar a conservar as solas mais limpas. O mesmo vale para os calçados de couro branco.
5. Remover manchas de água dos móveis
Quando um copo com líquido gelado é esquecido em cima de um móvel de madeira é comum deixar uma marca. Para removê-la aplique uma pequena quantidade de pasta de dente em um pano macio e lustre o móvel. Não é preciso força. Talvez seja necessário repetir o processo.
6. Limpar o interior de garrafas sujas
O creme dental também pode ser útil para remover as sujeiras que teimam em permanecer em mamadeiras e garrafas térmicas mesmo após a lavagem normal. Esfregue bem o interior utilizando uma escova de dentes e creme dental. Enxágue com água quente.
7. Desembaçar óculos
Esfregue uma pequena quantidade de creme dental nas lentes dos óculos ou máscara de mergulho e enxágue abundantemente. Não realize este procedimento em lentes com revestimentos especiais, tais como tratamentos antirreflexo.
8. Remover manchas no colarinho
O procedimento é simples: com o auxílio de uma escova de dentes, aplique o creme dental em manchas de sujeira acumuladas nos colarinhos das camisas. Enxágue e proceda com a lavagem normal.
9. Recuperar suas unhas
Sabe quando você tira o esmalte e percebe que suas unhas estão amareladas e com um aspecto fraco? Então: creme dental nelas! Aplicar creme dental nas unhas ajuda a recuperar o brilho das mesmas.
10. Tapar buracos das paredes
Por incrível que pareça, o creme dental também pode dar uma forcinha para tapar pequenos buracos da parede. Preencha-os com creme dental e alise o buraco com um pedaço de papelão. Se necessário, repita o processo, uma vez que o creme dental pode encolher após seco.
11. Remover cheiro de alho e cebola das mãos
Se depois de preparar o almoço ou jantar suas mãos ficaram com aquele cheirinho de alho e cebola, lave-as com pasta de dentes. O cheiro desagradável desaparecerá.
12. Polir objetos cromados
Acessórios de banheiro cromados, como torneiras, porta toalhas e porta papel higiênico podem recuperar o brilho com uma camada de creme dental. Aplique o produto, enxague e seque com um pano. Não exagere na quantidade pois estes objetos podem se desgastar com o tempo.
Dica importante
Não use pasta de dente em queimaduras ou em seu rosto para eliminar as espinhas. Por conter detergentes e mentol, o creme dental pode causar alergias e irritações na pele.
Os produtos de limpeza comuns são formulados com uma grande quantidade de abrasivos. O creme dental pode ser uma opção mais suave de limpeza com o benefício de conter uma quantidade menor de abrasivos e produtos químicos. Inclua-o em sua lista de compras!
O creme dental é um produto de preço acessível e muito fácil de encontrar. Não é novidade que sua função primordial é a limpeza e brilho dos dentes. Mas o que muitas pessoas desconhecem é que o creme dental pode ser um aliado em algumas atividades e limpezas domésticas. Sua fórmula com abrasivos e detergentes suaves misturados com agentes espessantes dá ao creme dental algumas possibilidades de uso inusitadas! Conheça algumas delas:
Atenção: as tarefas abaixo são válidas para o creme dental tradicional (pasta branca). Não use creme dental colorido ou géis porque eles podem provocar manchas.
1. Polir joias
O creme dental pode ajudar a tirar manchas e devolver o brilho de suas joias. Com o auxílio de uma escova macia, aplique uma fina camada de creme dental em suas joias manchadas e sem brilho. Friccione suavemente, lave com água e seque com pano macio. Se a mancha ou opacidade estiver muito forte, o recomendado é aplicar uma camada mais espessa e deixar agir por uma hora. Depois é só lavar e secar (como no processo anterior). O uso não é recomendado em pérolas, pedras e strass. Por se tratarem de objetos mais sensíveis, os mesmos correm o risco de serem riscados.
2. Remover manchas do tapete
Para remover manchas de tapete, umedeça a mancha com uma escova de dentes e creme dental e seque com um pano úmido. Recomenda-se testar o procedimento em uma pequena parte do tapete para certificar-se de que não soltará tinta.
3. Limpar DVDs e CDs arranhados
Aplique gentilmente uma pequena quantidade de creme dental sobre os CDs e DVDs, começando do centro em direção à borda. Enxágue com água e seque com um pano de microfibra para evitar riscos.
4. Preservar solas de calçados
Com o uso, as solas dos tênis e calçados costumam ficar muito encardidas. Esfregá-las com creme dental e uma escova pode ajudar a conservar as solas mais limpas. O mesmo vale para os calçados de couro branco.
5. Remover manchas de água dos móveis
Quando um copo com líquido gelado é esquecido em cima de um móvel de madeira é comum deixar uma marca. Para removê-la aplique uma pequena quantidade de pasta de dente em um pano macio e lustre o móvel. Não é preciso força. Talvez seja necessário repetir o processo.
6. Limpar o interior de garrafas sujas
O creme dental também pode ser útil para remover as sujeiras que teimam em permanecer em mamadeiras e garrafas térmicas mesmo após a lavagem normal. Esfregue bem o interior utilizando uma escova de dentes e creme dental. Enxágue com água quente.
7. Desembaçar óculos
Esfregue uma pequena quantidade de creme dental nas lentes dos óculos ou máscara de mergulho e enxágue abundantemente. Não realize este procedimento em lentes com revestimentos especiais, tais como tratamentos antirreflexo.
8. Remover manchas no colarinho
O procedimento é simples: com o auxílio de uma escova de dentes, aplique o creme dental em manchas de sujeira acumuladas nos colarinhos das camisas. Enxágue e proceda com a lavagem normal.
9. Recuperar suas unhas
Sabe quando você tira o esmalte e percebe que suas unhas estão amareladas e com um aspecto fraco? Então: creme dental nelas! Aplicar creme dental nas unhas ajuda a recuperar o brilho das mesmas.
10. Tapar buracos das paredes
Por incrível que pareça, o creme dental também pode dar uma forcinha para tapar pequenos buracos da parede. Preencha-os com creme dental e alise o buraco com um pedaço de papelão. Se necessário, repita o processo, uma vez que o creme dental pode encolher após seco.
11. Remover cheiro de alho e cebola das mãos
Se depois de preparar o almoço ou jantar suas mãos ficaram com aquele cheirinho de alho e cebola, lave-as com pasta de dentes. O cheiro desagradável desaparecerá.
12. Polir objetos cromados
Acessórios de banheiro cromados, como torneiras, porta toalhas e porta papel higiênico podem recuperar o brilho com uma camada de creme dental. Aplique o produto, enxague e seque com um pano. Não exagere na quantidade pois estes objetos podem se desgastar com o tempo.
Dica importante
Não use pasta de dente em queimaduras ou em seu rosto para eliminar as espinhas. Por conter detergentes e mentol, o creme dental pode causar alergias e irritações na pele.
Os produtos de limpeza comuns são formulados com uma grande quantidade de abrasivos. O creme dental pode ser uma opção mais suave de limpeza com o benefício de conter uma quantidade menor de abrasivos e produtos químicos. Inclua-o em sua lista de compras!
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
RECEITINHA DO DIA -
BEM BACANA...
Pacotinhos de gelatina de sabores e cores distintas: tutti frutti, limão, abacaxi, maracujá e morango.
1 lata de leite de coco
1 lata de leite condensado
Água a ferver
Água fria
Não é preciso comprar exatamente os mesmos sabores de gelatina , mas achei que o resultado foi bem satisfatório para se criar um efeito arco-íris. A quantidades de pacotinhos depende da profundidade da forma. De qualquer maneira, acho seguro adquirir no mínimo 4.
Agora, vamos ao modo de fazer. Antes de tudo, é importante que a forma esteja bem untada por dentro, com um pouco de óleo (não se preocupe, não irá passar nenhum gosto para a gelatina).
1- Dissolva todo conteúdo do pacote de gelatina azul (ou o primeiro sabor escolhido) em 150 ml de água a ferver, mexendo bem até que não sobre resíduos.
2- Acrescente 150ml de água gelada à mistura e mexa novamente.
3- Deposite metade da gelatina já dissolvida em uma forma de pudim, com um furo no meio, untada com óleo.
4- Leve ao congelador por 10 minutos.
5- Adicione à metade da gelatina restante 2 colheres de leite condensado e 2 colheres de leite de coco. Mexa até ficar homogeneo e opaco.
6- Passados os 10 minutos, retire a gelatina do congelador e despeje o creme opaco por cima da camada que já começou a endurecer, com muito cuidado.
6b- Distribua o creme de modo a cobrir uniformemente toda gelatina que estava por baixo.
7- Leve ao congelador novamente, mas dessa vez por 15 minutos.
8, Repita os passos anteriores com a gelatina verde, primeiro sozinha e depois com leite condensado e de coco, lembrando que o tempo no congelador é de 10 minutos para as camadas transparentes e 15 minutos para as opacas.
9, 10 e 11- Continue repetindo todos os passos com as gelatinas seguintes: amarela, laranja e vermelha.
Ao terminar o tempo de resfriamento da última camada (que, no meu caso, foi a vermelha cremosa), transfira a forma do congelador para o frigorifico. Obviamente não pode deixar direto no congelador porque congela, né?
Só desenforme a gelatina quando ela estiver totalmente durinha, o que não deve acontecer antes de 4 horas de geladeira. Caso não se solte com facilidade, passe a forma com rapidez na chama do fogão, até que as laterais se desprendam (muita agilidade nessa hora, para não derreter tudo).
Pacotinhos de gelatina de sabores e cores distintas: tutti frutti, limão, abacaxi, maracujá e morango.
1 lata de leite de coco
1 lata de leite condensado
Água a ferver
Água fria
Não é preciso comprar exatamente os mesmos sabores de gelatina , mas achei que o resultado foi bem satisfatório para se criar um efeito arco-íris. A quantidades de pacotinhos depende da profundidade da forma. De qualquer maneira, acho seguro adquirir no mínimo 4.
Agora, vamos ao modo de fazer. Antes de tudo, é importante que a forma esteja bem untada por dentro, com um pouco de óleo (não se preocupe, não irá passar nenhum gosto para a gelatina).
1- Dissolva todo conteúdo do pacote de gelatina azul (ou o primeiro sabor escolhido) em 150 ml de água a ferver, mexendo bem até que não sobre resíduos.
2- Acrescente 150ml de água gelada à mistura e mexa novamente.
3- Deposite metade da gelatina já dissolvida em uma forma de pudim, com um furo no meio, untada com óleo.
4- Leve ao congelador por 10 minutos.
5- Adicione à metade da gelatina restante 2 colheres de leite condensado e 2 colheres de leite de coco. Mexa até ficar homogeneo e opaco.
6- Passados os 10 minutos, retire a gelatina do congelador e despeje o creme opaco por cima da camada que já começou a endurecer, com muito cuidado.
6b- Distribua o creme de modo a cobrir uniformemente toda gelatina que estava por baixo.
7- Leve ao congelador novamente, mas dessa vez por 15 minutos.
8, Repita os passos anteriores com a gelatina verde, primeiro sozinha e depois com leite condensado e de coco, lembrando que o tempo no congelador é de 10 minutos para as camadas transparentes e 15 minutos para as opacas.
9, 10 e 11- Continue repetindo todos os passos com as gelatinas seguintes: amarela, laranja e vermelha.
Ao terminar o tempo de resfriamento da última camada (que, no meu caso, foi a vermelha cremosa), transfira a forma do congelador para o frigorifico. Obviamente não pode deixar direto no congelador porque congela, né?
Só desenforme a gelatina quando ela estiver totalmente durinha, o que não deve acontecer antes de 4 horas de geladeira. Caso não se solte com facilidade, passe a forma com rapidez na chama do fogão, até que as laterais se desprendam (muita agilidade nessa hora, para não derreter tudo).
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Vânia Mara
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DICAS DE BONS FILMES - VALE A PENA LOCAR OU BAIXAR NA NET
FILME: A COR DA NOITE
http://pt.fulltv.tv/color-of-night.html
FILME: O LIVRO DE ELI
http://megafilmeshd.net/o-livro-de-eli/
FILME: DOCE NOVEMBRO
http://megafilmeshd.net/doce-novembro/
FILME: UM ESTRANHO NO NINHO
http://pt.fulltv.tv/one-flew-over-the-cuckoo-s-nest.html
FILME: PERFUME DE MULHER
http://megafilmeshd.net/perfume-de-mulher/
FILME: O NÁUFRAGO
http://megafilmeshd.net/naufrago/
FILME: GHOST LADO OUTRO LADO DA VIDA
http://megafilmeshd.net/ghost-do-outro-lado-da-vida/
FILME: O MISTÉRIO DA LIBÉLULA
http://vimeo.com/8786921
FILME: TOMATES VERDES FRITOS
http://megafilmeshd.net/tomates-verdes-fritos/
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Vânia Mara
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BIRRAS, CRISES, MANHAS...SOU AUTISTA
PARA EVITAR QUE AS CRISES DE BIRRA OCORRAM, LEMBRE-SE :
A – A criança com autismo pode não generalizar uma regra. Talvez ela se comporte em casa mas não na escola, ou ao contrário. Pode aprender a se comportar numa situação, num determinado ambiente, mas para se comportar num outro ambiente, vai ter que aprender
novamente. Cada vez é a primeira vez. É preciso sempre lembrá-la de como deve se comportar.
B – Quando a criança fica sem ter o que fazer, podem ocorrer os movimentos de auto-estimulação ( que também os ajudam a lidar com uma situação nova ). Nestas ocasiões você pode oferecer a ela algo que seja mais interessante. Mas a família deve procurar preencher o tempo da criança de maneira sistemática ( usar figuras sobre a rotina diária pode ajudar).
C – Situações novas ou inesperadas também causam ansiedade. . Prepare sempre o seu filho para o que vai acontecer. Ele vai ficar mais calmo. Se você usar figuras, vai ser mais fácil ele entender, principalmente se ele perceber que depois de uma situação difícil (ida ao médico ou a o dentista, por exemplo), ele vai poder descansar ou fazer algo que gosta.
D – Criticar , provocar, insistir que uma recusa da criança é “bobagem”, é contra-produtivo e piora as coisas. Respeite os limites do seu filho. Lembre-se de que você pode estar forçando limites de tolerância sensoriais ou emocionais. Ele pode, sim, se acostumar a algumas situações que a princípio são difíceis para ele, mas para isso precisará de tempo e paciência.
CASO AS CRISES OCORRAM :
Seu filho não sabe o que fazer para “voltar” ( lembra-se que ele perdeu o controle?) nem o que fazer para se corrigir.
Ele precisa que você não perca o controle!
Ajude-o falando baixo, com voz suave e calma, repetindo uma palavra que ele entenda, cantarolando uma música que ele goste, ou descrevendo seu lugar predileto.
Se ele estiver, por exemplo, batendo a cabeça contra a parede, diga “parado” e repita várias vezes com voz tranqüila, ajudando-o , gentilmente, a parar o movimento (apenas se ele é uma criança que aceita bem ser tocado). Se ele estiver gritando, diga “calado” ou “feche a boca”. Se estiver batendo em alguém ou nele mesmo, você pode dizer “mãos prá baixo”.
Você ainda pode ajudar falando das coisas que ele gosta de fazer, por exemplo, “balanço” ou “praia” . Músicas também ajudam. Mas não esqueça de falar devagar, baixo e manter sua tranqüilidade. Com o tempo, você vai ver que ele vai fazer isso sozinho.
Outra opção é dar a ele um ritmo. Se ele às vezes usa um movimento repetitivo qualquer para se acalmar, você pode tentar tocar levemente em seu ombro, em toques repetitivos e ritmados. O ritmo conhecido é seguro e calmante.
Lembre-se que o seu filho não entende porquê você fica “zangado” e, se for tratado com agressividade, REFLETIRÁ (como num espelho) essa atitude. Ele percebe melhor as emoções do que as palavras ou ações dos outros. Quanto mais você “zangar’ com ele, mais seu comportamento se tornará difícil. Portanto, é importante amá-lo quando falar com ele.
Finalmente : As crianças com autismo são antes de tudo ... crianças! E haverá momentos em que estarão tendo comportamentos característicos da idade ou do seu temperamento. Nestes momentos o “velho” castigo funciona bem, desde que a criança entenda o que está acontecendo. Se não, será inútil. Cabe então aos pais analisarem cada situação (em caso de dúvida, volte ao ítem 1).
VALE A PENA SER LIDO - Abaixo, trechos extraídos e traduzidos do livro “Somebody Somewhere” de autoria de Donna Williams (autista, formação universitária) que ilustram e explicam os transtornos causados pelo distúrbio sensorial, o que ela mesma chama de “inferno sensorial”:
“Dentro do meu armário escuro, os tecidos balançavam na minha frente. A segurança da minha querida escuridão. Ali, o bombardeamento das luzes e das cores berrantes, os movimentos e o blá-blá-blá , o barulho imprevisível e o toque incontrolável das pessoas, não existiam.
Ali era um mundo seguro, onde as coisas estariam sob controle até que eu tivesse me acalmado o suficiente para pensar ou sentir algo. Eu tocava o tecido na minha frente, corria minha mão sobre a superfície sedosa dos sapatos de couro aos meus pés. Eu os pegava e passava no meu rosto. Ali, não havia a última gota que me levaria da sobrecarga ao fechamento.”
“ A menininha gritava e se balançava , com os braços prá cima tampando os ouvidos para manter os ruídos distantes, e com os olhos cruzados para bloquear o bombardeamento dos ruídos visuais. Eu olhava aquelas pessoas e desejava que soubessem o significado de inferno sensorial.”
“Ela prendeu a respiração, começou a ranger os dentes ritmicamente, endureceu como uma rocha, e continuou tentando bater nela própria, mesmo tendo as mãos seguras para baixo.
“Ela tem outra coisa prá comer?” perguntei. “Ela trouxe sanduiche”, disse a auxiliar, “mas não sabe comer sozinha”. “Posso ajudar?” perguntei.
Ficaram agradecidas. As funcionárias se ocuparam das outras crianças ao redor da mesa. Eu sentei num banco ao lado de Jody. O sanduiche dela estava embrulhado em plástico, na sua frente.
Comecei a cantarolar gentilmente. A melodia era curta, rítmica e hipnótica. Eu a repeti muitas e muitas vezes. Jody , junto a mim, fixava o nada. Ela prendia a respiração, se balançava e rangia os dentes.
Permaneci cantarolando até que ela parou de ranger os dentes. Eu continuei, repetindo a melodia muitas e muitas vezes. Comecei a tocar levemente em seu ombro, acompanhando o ritmo da música, que não mudava, sempre contínuo e previsível. Jody parou de se agredir.
As mãos dela estavam agora livres e Jody podia usá-las. Alcançou o sanduiche, rasgou a embalagem e enfiou a cara nele. Jody talvez não fosse muito elegante para comer, mas ao menos estava independente e pode se alimentar sozinha.”
...........................................................
“Donna, venha dizer oi ao Eric”, disse minha mãe.
Instantaneamente, um fogo me consumiu e minha cabeça foi em direção ao estômago de Eric, enquanto meus pés corriam a toda velocidade a seu encontro . Eu era um trem a vapor de treze anos . Ele saiu da frente no último instante para evitar a cabeçada. Minha cabeça bateu na parede e eu vi estrelas antes de apagar.
“Ela é maluca” explicou minha mãe pela enésima vez.
Eu não podia evitar. Eu havia sentido emoções.”
......................................................
“Eu estava exausta de ter minha atenção vagando por todos os objetos luminosos ou coloridos, seguindo todos os padrões e formas, e a vibração do som ressoando nas paredes.
Eu costumava amar tudo isso. Era o que me salvava e me afastava do mundo incompreensível, quando eu já havia desistido de encontrar o sentido de tudo. Meus sentidos então, paravam de me torturar e diminuíam de sobrecarregados para um nível divertido, seguro e hipnoticamente hiper. Este era o lado bonito do autismo. Este era o santuário da prisão.”
..........................................................
“Eu sentei sobre o meu tapete vermelho, meus braços a minha volta, e esperei pelo impacto. Após vinte e seis anos aprendi que não era a morte que se avizinhava, mas emoções.
Qual? Qual? gritava um impulso mudo dentro de mim. Se ao menos eu pudesse nomear esses monstros , ligá-los aos lugares e rostos de onde eles tinham vindo, eu me libertaria.
O monstro estava de volta.
...
Toda vez era como se fosse para sempre, um ticket só de ida para o inferno. Não havia lembranças de que sempre havia um retorno.
...
Meu corpo tremia como um terremoto, meus dentes se chocavam como o som de uma datilógrafa atacando as teclas de uma máquina de escrever. Cada músculo tão tenso como se fossem espremer toda a vida de dentro de mim. E relaxavam apenas para que eu fosse atacada muitas e muitas vezes por um maremoto. Um grito subiu até minha garganta mas foi estrangulado e explodiu num grito silencioso, interno. Respire, vinha o pensamento a cada intervalo. Eu respirava profundamente, ritmicamente. Eu estava escapando.
FONTE:http://maoamigaong.trix.net/problemascomport.htm
A – A criança com autismo pode não generalizar uma regra. Talvez ela se comporte em casa mas não na escola, ou ao contrário. Pode aprender a se comportar numa situação, num determinado ambiente, mas para se comportar num outro ambiente, vai ter que aprender
novamente. Cada vez é a primeira vez. É preciso sempre lembrá-la de como deve se comportar.
B – Quando a criança fica sem ter o que fazer, podem ocorrer os movimentos de auto-estimulação ( que também os ajudam a lidar com uma situação nova ). Nestas ocasiões você pode oferecer a ela algo que seja mais interessante. Mas a família deve procurar preencher o tempo da criança de maneira sistemática ( usar figuras sobre a rotina diária pode ajudar).
C – Situações novas ou inesperadas também causam ansiedade. . Prepare sempre o seu filho para o que vai acontecer. Ele vai ficar mais calmo. Se você usar figuras, vai ser mais fácil ele entender, principalmente se ele perceber que depois de uma situação difícil (ida ao médico ou a o dentista, por exemplo), ele vai poder descansar ou fazer algo que gosta.
D – Criticar , provocar, insistir que uma recusa da criança é “bobagem”, é contra-produtivo e piora as coisas. Respeite os limites do seu filho. Lembre-se de que você pode estar forçando limites de tolerância sensoriais ou emocionais. Ele pode, sim, se acostumar a algumas situações que a princípio são difíceis para ele, mas para isso precisará de tempo e paciência.
CASO AS CRISES OCORRAM :
Seu filho não sabe o que fazer para “voltar” ( lembra-se que ele perdeu o controle?) nem o que fazer para se corrigir.
Ele precisa que você não perca o controle!
Ajude-o falando baixo, com voz suave e calma, repetindo uma palavra que ele entenda, cantarolando uma música que ele goste, ou descrevendo seu lugar predileto.
Se ele estiver, por exemplo, batendo a cabeça contra a parede, diga “parado” e repita várias vezes com voz tranqüila, ajudando-o , gentilmente, a parar o movimento (apenas se ele é uma criança que aceita bem ser tocado). Se ele estiver gritando, diga “calado” ou “feche a boca”. Se estiver batendo em alguém ou nele mesmo, você pode dizer “mãos prá baixo”.
Você ainda pode ajudar falando das coisas que ele gosta de fazer, por exemplo, “balanço” ou “praia” . Músicas também ajudam. Mas não esqueça de falar devagar, baixo e manter sua tranqüilidade. Com o tempo, você vai ver que ele vai fazer isso sozinho.
Outra opção é dar a ele um ritmo. Se ele às vezes usa um movimento repetitivo qualquer para se acalmar, você pode tentar tocar levemente em seu ombro, em toques repetitivos e ritmados. O ritmo conhecido é seguro e calmante.
Lembre-se que o seu filho não entende porquê você fica “zangado” e, se for tratado com agressividade, REFLETIRÁ (como num espelho) essa atitude. Ele percebe melhor as emoções do que as palavras ou ações dos outros. Quanto mais você “zangar’ com ele, mais seu comportamento se tornará difícil. Portanto, é importante amá-lo quando falar com ele.
Finalmente : As crianças com autismo são antes de tudo ... crianças! E haverá momentos em que estarão tendo comportamentos característicos da idade ou do seu temperamento. Nestes momentos o “velho” castigo funciona bem, desde que a criança entenda o que está acontecendo. Se não, será inútil. Cabe então aos pais analisarem cada situação (em caso de dúvida, volte ao ítem 1).
VALE A PENA SER LIDO - Abaixo, trechos extraídos e traduzidos do livro “Somebody Somewhere” de autoria de Donna Williams (autista, formação universitária) que ilustram e explicam os transtornos causados pelo distúrbio sensorial, o que ela mesma chama de “inferno sensorial”:
“Dentro do meu armário escuro, os tecidos balançavam na minha frente. A segurança da minha querida escuridão. Ali, o bombardeamento das luzes e das cores berrantes, os movimentos e o blá-blá-blá , o barulho imprevisível e o toque incontrolável das pessoas, não existiam.
Ali era um mundo seguro, onde as coisas estariam sob controle até que eu tivesse me acalmado o suficiente para pensar ou sentir algo. Eu tocava o tecido na minha frente, corria minha mão sobre a superfície sedosa dos sapatos de couro aos meus pés. Eu os pegava e passava no meu rosto. Ali, não havia a última gota que me levaria da sobrecarga ao fechamento.”
“ A menininha gritava e se balançava , com os braços prá cima tampando os ouvidos para manter os ruídos distantes, e com os olhos cruzados para bloquear o bombardeamento dos ruídos visuais. Eu olhava aquelas pessoas e desejava que soubessem o significado de inferno sensorial.”
“Ela prendeu a respiração, começou a ranger os dentes ritmicamente, endureceu como uma rocha, e continuou tentando bater nela própria, mesmo tendo as mãos seguras para baixo.
“Ela tem outra coisa prá comer?” perguntei. “Ela trouxe sanduiche”, disse a auxiliar, “mas não sabe comer sozinha”. “Posso ajudar?” perguntei.
Ficaram agradecidas. As funcionárias se ocuparam das outras crianças ao redor da mesa. Eu sentei num banco ao lado de Jody. O sanduiche dela estava embrulhado em plástico, na sua frente.
Comecei a cantarolar gentilmente. A melodia era curta, rítmica e hipnótica. Eu a repeti muitas e muitas vezes. Jody , junto a mim, fixava o nada. Ela prendia a respiração, se balançava e rangia os dentes.
Permaneci cantarolando até que ela parou de ranger os dentes. Eu continuei, repetindo a melodia muitas e muitas vezes. Comecei a tocar levemente em seu ombro, acompanhando o ritmo da música, que não mudava, sempre contínuo e previsível. Jody parou de se agredir.
As mãos dela estavam agora livres e Jody podia usá-las. Alcançou o sanduiche, rasgou a embalagem e enfiou a cara nele. Jody talvez não fosse muito elegante para comer, mas ao menos estava independente e pode se alimentar sozinha.”
...........................................................
“Donna, venha dizer oi ao Eric”, disse minha mãe.
Instantaneamente, um fogo me consumiu e minha cabeça foi em direção ao estômago de Eric, enquanto meus pés corriam a toda velocidade a seu encontro . Eu era um trem a vapor de treze anos . Ele saiu da frente no último instante para evitar a cabeçada. Minha cabeça bateu na parede e eu vi estrelas antes de apagar.
“Ela é maluca” explicou minha mãe pela enésima vez.
Eu não podia evitar. Eu havia sentido emoções.”
......................................................
“Eu estava exausta de ter minha atenção vagando por todos os objetos luminosos ou coloridos, seguindo todos os padrões e formas, e a vibração do som ressoando nas paredes.
Eu costumava amar tudo isso. Era o que me salvava e me afastava do mundo incompreensível, quando eu já havia desistido de encontrar o sentido de tudo. Meus sentidos então, paravam de me torturar e diminuíam de sobrecarregados para um nível divertido, seguro e hipnoticamente hiper. Este era o lado bonito do autismo. Este era o santuário da prisão.”
..........................................................
“Eu sentei sobre o meu tapete vermelho, meus braços a minha volta, e esperei pelo impacto. Após vinte e seis anos aprendi que não era a morte que se avizinhava, mas emoções.
Qual? Qual? gritava um impulso mudo dentro de mim. Se ao menos eu pudesse nomear esses monstros , ligá-los aos lugares e rostos de onde eles tinham vindo, eu me libertaria.
O monstro estava de volta.
...
Toda vez era como se fosse para sempre, um ticket só de ida para o inferno. Não havia lembranças de que sempre havia um retorno.
...
Meu corpo tremia como um terremoto, meus dentes se chocavam como o som de uma datilógrafa atacando as teclas de uma máquina de escrever. Cada músculo tão tenso como se fossem espremer toda a vida de dentro de mim. E relaxavam apenas para que eu fosse atacada muitas e muitas vezes por um maremoto. Um grito subiu até minha garganta mas foi estrangulado e explodiu num grito silencioso, interno. Respire, vinha o pensamento a cada intervalo. Eu respirava profundamente, ritmicamente. Eu estava escapando.
FONTE:http://maoamigaong.trix.net/problemascomport.htm
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Vânia Mara
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AUTISTAS LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES
Ajudando a Criança a Lidar com a Perda e o Luto
Dificilmente atingimos a vida adulta sem atravessarmos a dolorosa experiência de não termos mais ao nosso lado alguém que fez parte da nossa vida compartilhando nossas emoções e alegrias e que fazia parte de nossa rotina.
O desconforto e a perturbação emocional são inevitáveis. A profunda dor que sentimos por essa perda pode persistir por toda uma vida.
A morte de uma criança ainda é mais trágica e traumática porque representa a perda de sonhos a respeito do futuro, de relacionamentos e de experiências que não puderam se concretizar e serem usufruídas.
Para quem lida com uma Vida Especial esse momento pode ser um pouco mais complicado. Pensar em como isso pode refletir em seu Pequeno Aspie durante sua primeira perda pode trazer inseguranças adicionais.
Perguntamos a nós mesmos sobre como falar sobre o assunto com a criança. Saber o que dizer e como dizer, não vem naturalmente. Principalmente quando o adulto já é foco de um turbilhão de emoções variadas.
É provável que a criança não demonstre muitas reações suficientemente discerníveis. Não significando, porém que não haja também uma tempestade de pensamentos e emoções conflitivas no pequeno coraçãozinho da criança. A diferença básica é na forma de externar tais sentimentos e emoções. Compreender o processo do inexistir pode levar muito tempo para ser processado, mesmo quando a perda é de um animalzinho de estimação.
ENTENDENDO O PROCESSO
A capacidade de compreender e processar tudo o que está acontecendo dependerá da idade e do desenvolvimento da criança, bem como do seu grau de comorbidades ou características autísticas tratadas ou não.
À medida que a criança se desenvolve, entender o implacável processo do ciclo da vida se torna um passo importante em seu crescimento pessoal. Perguntas sobre o que acontece na morte e sobre os conceitos relacionados sempre virão de alguma forma. No entanto, nesse caso, mesmo para os pequenos Aspies, essas perguntas não representam necessariamente dúvidas literais sobre o processo da inexistência em si, mas podem estar procurando formar seu próprio conceito sobre o significado da vida. Nesse processo, alguns pontos muito importantes devem ser considerados.
Se a criança ainda não se desenvolveu ao ponto de questionar o sentido da vida uma breve explicação literal sobre o processo do envelhecimento e dos cuidados bem equilibrados com a saúde e a segurança pessoal irão bastar para que a criança comece a voltar ao seu equilíbrio emocional. Evite falar sobre conceitos que não façam sentido para a criança. Se falar de uma maneira equilibrada e de modo que possa evitar maiores questionamentos existenciais, estará adiando de modo saudável tais questionamentos até que ela esteja mais preparada para lidar com essa questão delicada e contribuirá para reequilíbrio emocional mais eficiente.
Se a criança já possui um desenvolvimento mais apurado ou se já for um adolescente o processo incluir alguns cuidados especiais em vista dos sentimentos esperados, como as sensações de culpa, bem como inquietudes que poderão se somar aos sentimentos experimentados. Nesse momento é importante tentar ajudar a criança a entender que a vida tem sim um significado e não uma existência ilógica com um fim frustrante e sem sentido.
O mais importante, seja qual for a idade, é ajudar a criança a se expressar e partilhar seus conflitos e a não ficar acumulando dúvidas e sentimentos negativos.
LIDANDO COM EMOÇÕES ATÍPICAS
Em certos casos a criança pode não processar de modo convencional ou não conseguir “ler” seus próprios sentimentos negativos. Pode não chorar ou mesmo achar que não está se sentido triste. Explique que as sensações e os sentimentos variam de pessoa pra pessoa e que se não houve a construção de laços emocionais seus sentimentos ou a ausência deles não são necessariamente doentios e se a sensação de perda não parece tão dilacerante mostre que o próprio incômodo de não conseguir senti-los já é em si mesmo uma reação esperada e que basta esse sofrimento.
Em outros casos, reações não esperadas podem ocorrer. Procure não criticar nem repreender e demonstre entender se a criança começar a rir ou sorrir. Ela pode estar processando seus sentimentos de maneira descontrolada ou pode estar “viajando na própria mente” a fim de não entrar numa crise de ansiedade, pânico.
Tente não demonstrar tamanha surpresa com a “aparente” frieza até mesmo ao ponto da criança demonstrar interesse em saber sobre aspectos do processo fúnebre como o sepultamento, embalsamento, decomposição ou algo assim. Lembre-se que, para o Aspie, entender o processo pode trazê-lo mais para perto da realidade.
Mesmo que você não tenha as respostas, procure incentivar a criança a se expressar mesmo através de perguntas. Demonstrar que não temos algumas respostas e que não há uma maneira certa ou errada de reagir a algo que não devia acontecer pode ajuda-lo a não ficar mais perturbado do que possa suportar nessa hora tão difícil.
O QUE FAZER
Se for apropriado, incentive a criança a executar alguma tarefa específica durante o processo, como servir água ou algo assim. Isso ajudará a manter um foco em mente e ajudará a manter o equilíbrio.
Se a morte ocorreu devido a uma doença explique que o corpo da pessoa não estava mais funcionando e os médicos não poderia consertar.
Se alguém morre de repente, como em um acidente, você pode explicar o que aconteceu. Que por causa disso o corpo da pessoa parou de funcionar. Poderá explicar que "morrer" ou "morto" significa que o organismo parou de funcionar.
Se em alguma parte do processo achar que não tem condições emocionais de cuidar da criança, peça ajuda a um amigo de confiança.
Uma viagem ou passeio pode ser produtivo.
Fique atento para qualquer sinal de que as crianças precisam de ajuda lidar com uma perda. Se ocorrer mudanças muito acentuadas de comportamento, por exemplo, um jovem sociável e descontraído torna-se irritado, recluso ou extremamente ansioso, não deixe de procurar ajuda.
Explique como será o funeral. Explicar que o corpo da pessoa que morreu estará em um caixão, e que a pessoa não vai ser capaz de falar, ver ou ouvir.
Explique que os outros podem querer falar sobre a pessoa que morreu e que alguns poderão estar chorando.
Lembre-se de explicar qualquer possível alteração na aparência da pessoa.
O QUE NÃO FAZER
Não insista que a criança vá ou não vá ao local do funeral. Se for apropriado, talvez seja produtivo deixá-la tomar sua própria decisão sobre em que aspectos ela queira participar ou não.
Não se isole para chorar ou demonstrar uma reação emotiva. É importante que a criança entenda que toda reação nessa hora pode ser aceitável.
Não procure esconder as emoções. Ajudar a criança a lidar com as emoções é mais produtivo do que tentar protege-las de algo que fará parte de toda a sua vida.
Evite expressões que possam gerar perda de confiança ou equívocos para a criança. Dizer que a pessoa falecida esta dormindo ou descansando pode resultar em medo do sono.
As crianças mais jovens muitas vezes têm dificuldade em entender que todas as pessoas e coisas vivas morrem, e que isso é um final e que não vão voltar. Assim, mesmo depois de ter explicado isso, as crianças podem continuar a perguntar onde a pessoa amada está, ou quando a pessoa vai voltar. Por mais frustrante que isso pode ser, mantenha a calma e repita que a pessoa morreu e não pode voltar.
Observação: A criança Aspie que está tendo problemas sérios com a dor e a perda podem apresentar um ou mais dos seguintes sinais:
Agir de modo mais infantil por um período muito prolongado
Longo período de depressão com perda de interesse nas atividades cotidianas
Persistência em imitar a pessoa falecida
Incapacidade de dormir
Perda de apetite
Medo prolongado de estar sozinho
Recusa de ir à escola
Repetidas declarações de querer juntar-se a pessoa morta
Queda acentuada no desempenho escolar
Isolamento diferenciado além do habitual
Afastamento dos amigos
Se estes sinais persistem, a ajuda profissional pode ser necessária. Um profissional de saúde pode ajudar o jovem Aspie a aceitar a morte e ajudar os outros em ajudar-lhe através do processo de perda.
Dificilmente atingimos a vida adulta sem atravessarmos a dolorosa experiência de não termos mais ao nosso lado alguém que fez parte da nossa vida compartilhando nossas emoções e alegrias e que fazia parte de nossa rotina.
O desconforto e a perturbação emocional são inevitáveis. A profunda dor que sentimos por essa perda pode persistir por toda uma vida.
A morte de uma criança ainda é mais trágica e traumática porque representa a perda de sonhos a respeito do futuro, de relacionamentos e de experiências que não puderam se concretizar e serem usufruídas.
Para quem lida com uma Vida Especial esse momento pode ser um pouco mais complicado. Pensar em como isso pode refletir em seu Pequeno Aspie durante sua primeira perda pode trazer inseguranças adicionais.
Perguntamos a nós mesmos sobre como falar sobre o assunto com a criança. Saber o que dizer e como dizer, não vem naturalmente. Principalmente quando o adulto já é foco de um turbilhão de emoções variadas.
É provável que a criança não demonstre muitas reações suficientemente discerníveis. Não significando, porém que não haja também uma tempestade de pensamentos e emoções conflitivas no pequeno coraçãozinho da criança. A diferença básica é na forma de externar tais sentimentos e emoções. Compreender o processo do inexistir pode levar muito tempo para ser processado, mesmo quando a perda é de um animalzinho de estimação.
ENTENDENDO O PROCESSO
A capacidade de compreender e processar tudo o que está acontecendo dependerá da idade e do desenvolvimento da criança, bem como do seu grau de comorbidades ou características autísticas tratadas ou não.
À medida que a criança se desenvolve, entender o implacável processo do ciclo da vida se torna um passo importante em seu crescimento pessoal. Perguntas sobre o que acontece na morte e sobre os conceitos relacionados sempre virão de alguma forma. No entanto, nesse caso, mesmo para os pequenos Aspies, essas perguntas não representam necessariamente dúvidas literais sobre o processo da inexistência em si, mas podem estar procurando formar seu próprio conceito sobre o significado da vida. Nesse processo, alguns pontos muito importantes devem ser considerados.
Se a criança ainda não se desenvolveu ao ponto de questionar o sentido da vida uma breve explicação literal sobre o processo do envelhecimento e dos cuidados bem equilibrados com a saúde e a segurança pessoal irão bastar para que a criança comece a voltar ao seu equilíbrio emocional. Evite falar sobre conceitos que não façam sentido para a criança. Se falar de uma maneira equilibrada e de modo que possa evitar maiores questionamentos existenciais, estará adiando de modo saudável tais questionamentos até que ela esteja mais preparada para lidar com essa questão delicada e contribuirá para reequilíbrio emocional mais eficiente.
Se a criança já possui um desenvolvimento mais apurado ou se já for um adolescente o processo incluir alguns cuidados especiais em vista dos sentimentos esperados, como as sensações de culpa, bem como inquietudes que poderão se somar aos sentimentos experimentados. Nesse momento é importante tentar ajudar a criança a entender que a vida tem sim um significado e não uma existência ilógica com um fim frustrante e sem sentido.
O mais importante, seja qual for a idade, é ajudar a criança a se expressar e partilhar seus conflitos e a não ficar acumulando dúvidas e sentimentos negativos.
LIDANDO COM EMOÇÕES ATÍPICAS
Em certos casos a criança pode não processar de modo convencional ou não conseguir “ler” seus próprios sentimentos negativos. Pode não chorar ou mesmo achar que não está se sentido triste. Explique que as sensações e os sentimentos variam de pessoa pra pessoa e que se não houve a construção de laços emocionais seus sentimentos ou a ausência deles não são necessariamente doentios e se a sensação de perda não parece tão dilacerante mostre que o próprio incômodo de não conseguir senti-los já é em si mesmo uma reação esperada e que basta esse sofrimento.
Em outros casos, reações não esperadas podem ocorrer. Procure não criticar nem repreender e demonstre entender se a criança começar a rir ou sorrir. Ela pode estar processando seus sentimentos de maneira descontrolada ou pode estar “viajando na própria mente” a fim de não entrar numa crise de ansiedade, pânico.
Tente não demonstrar tamanha surpresa com a “aparente” frieza até mesmo ao ponto da criança demonstrar interesse em saber sobre aspectos do processo fúnebre como o sepultamento, embalsamento, decomposição ou algo assim. Lembre-se que, para o Aspie, entender o processo pode trazê-lo mais para perto da realidade.
Mesmo que você não tenha as respostas, procure incentivar a criança a se expressar mesmo através de perguntas. Demonstrar que não temos algumas respostas e que não há uma maneira certa ou errada de reagir a algo que não devia acontecer pode ajuda-lo a não ficar mais perturbado do que possa suportar nessa hora tão difícil.
O QUE FAZER
Se for apropriado, incentive a criança a executar alguma tarefa específica durante o processo, como servir água ou algo assim. Isso ajudará a manter um foco em mente e ajudará a manter o equilíbrio.
Se a morte ocorreu devido a uma doença explique que o corpo da pessoa não estava mais funcionando e os médicos não poderia consertar.
Se alguém morre de repente, como em um acidente, você pode explicar o que aconteceu. Que por causa disso o corpo da pessoa parou de funcionar. Poderá explicar que "morrer" ou "morto" significa que o organismo parou de funcionar.
Se em alguma parte do processo achar que não tem condições emocionais de cuidar da criança, peça ajuda a um amigo de confiança.
Uma viagem ou passeio pode ser produtivo.
Fique atento para qualquer sinal de que as crianças precisam de ajuda lidar com uma perda. Se ocorrer mudanças muito acentuadas de comportamento, por exemplo, um jovem sociável e descontraído torna-se irritado, recluso ou extremamente ansioso, não deixe de procurar ajuda.
Explique como será o funeral. Explicar que o corpo da pessoa que morreu estará em um caixão, e que a pessoa não vai ser capaz de falar, ver ou ouvir.
Explique que os outros podem querer falar sobre a pessoa que morreu e que alguns poderão estar chorando.
Lembre-se de explicar qualquer possível alteração na aparência da pessoa.
O QUE NÃO FAZER
Não insista que a criança vá ou não vá ao local do funeral. Se for apropriado, talvez seja produtivo deixá-la tomar sua própria decisão sobre em que aspectos ela queira participar ou não.
Não se isole para chorar ou demonstrar uma reação emotiva. É importante que a criança entenda que toda reação nessa hora pode ser aceitável.
Não procure esconder as emoções. Ajudar a criança a lidar com as emoções é mais produtivo do que tentar protege-las de algo que fará parte de toda a sua vida.
Evite expressões que possam gerar perda de confiança ou equívocos para a criança. Dizer que a pessoa falecida esta dormindo ou descansando pode resultar em medo do sono.
As crianças mais jovens muitas vezes têm dificuldade em entender que todas as pessoas e coisas vivas morrem, e que isso é um final e que não vão voltar. Assim, mesmo depois de ter explicado isso, as crianças podem continuar a perguntar onde a pessoa amada está, ou quando a pessoa vai voltar. Por mais frustrante que isso pode ser, mantenha a calma e repita que a pessoa morreu e não pode voltar.
Observação: A criança Aspie que está tendo problemas sérios com a dor e a perda podem apresentar um ou mais dos seguintes sinais:
Agir de modo mais infantil por um período muito prolongado
Longo período de depressão com perda de interesse nas atividades cotidianas
Persistência em imitar a pessoa falecida
Incapacidade de dormir
Perda de apetite
Medo prolongado de estar sozinho
Recusa de ir à escola
Repetidas declarações de querer juntar-se a pessoa morta
Queda acentuada no desempenho escolar
Isolamento diferenciado além do habitual
Afastamento dos amigos
Se estes sinais persistem, a ajuda profissional pode ser necessária. Um profissional de saúde pode ajudar o jovem Aspie a aceitar a morte e ajudar os outros em ajudar-lhe através do processo de perda.
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Vânia Mara
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SÍNDROME DE DOWN - MITO OU REALIDADE?
Porque o amor não conta cromossomos!
1. Síndrome de Down é doença.: Mito: A Síndrome de Down não é uma doença e não deve ser tratada como tal. É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos.
2. Síndrome de Down tem cura. Mito: A Síndrome de Down não é uma lesão ou doença crônica que através de intervenção cirúrgica, tratamento ou qualquer outro procedimento pode se modificar.
3. Pessoas com Síndrome de Down falam. Realidade: A Síndrome de Down não apresenta nenhuma barreira para acessar o código da linguagem, portanto todas as crianças, se não apresentarem outro comprometimento, podem falar.
4. As pessoas com Síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento da linguagem. Realidade: Há um atraso no desenvolvimento da linguagem que pode ser observado ao longo da infância com surgimento das primeiras palavras, frases e na dificuldade articulatória para emitir alguns sons. Entretanto, não há regra para saber quando e como a criança falará, pois depende das características de cada indivíduo.
5. Pessoas com Síndrome de Down andam. Realidade: As crianças com Síndrome de Down andam, porém seu desenvolvimento motor apresenta um atraso em relação à maioria das crianças.
6. Pessoas com Síndrome de Down são agressivos. Mito: Não podemos generalizar as pessoas com Síndrome de Down, determinando certos comportamentos, pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada indivíduo tem suas características de acordo com sua família e ambiente em que vive.
7. Pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Mito: Grande parte da população acredita que todas as pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Isto se deve ao fato de associá-las às crianças, infantilizando-as e as mantendo em uma “eterna infância”.
8. Pessoas com Síndrome de Down têm a sexualidade mais aflorada. Mito: A sexualidade das pessoas com Síndrome de Down é igual à de todas as outras. Este mito se deve ao fato de que grande parte da população não considera sua sexualidade; desta forma acabam sendo reprimidos e não recebem orientação sexual apropriada, ocasionando comportamentos inadequados.
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Vânia Mara
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