quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

RECEITINHA DO DIA -

RECEITINHA DE ESCONDIDINHO DE BACALHAU COM PURÊ DE BATATAS - 


Ingredientes:
300 g de batata inglesa
250 g de bacalhau dessalgado, desfiado e cozido
1 colher de cebola picada
1 dente grande de alho picado
2 colheres (sopa) de azeite extra virgem
½ colher de sopa de manteiga
1 xícara (de café) de leite
2 colheres de queijo ralado
Sal e pimenta do reino (a gosto)

Modo de preparo:
Cozinhar as batatas já descascadas em água e sal por aproximadamente 15 minutos. Espremer as batatas em uma panela com manteiga, leite e sal e misturar até ficar homogêneo. Em outra panela, refogar o alho e cebola com azeite e, depois de dourar os ingredientes, incluir o bacalhau e mexer por dois minutos em fogo baixo. 

Montagem do prato: 
Cobrir com purê de batata a travessa e incluir por cima o bacalhau. Após, cobrir novamente com as batatas e polvilhar com queijo ralado e lascas de bacalhau a gosto. Leve ao forno por aproximadamente 10 minutos em fogo baixo ou até dourar. Sirva quente.

AUTISMO: SINTOMAS EM ADULTOS



  Escritórios mídia de notícias, dos pediatras, e livros para pais estão todos cheios de informações sobre o autismo em crianças, entretanto, pode ser um desafio para identificar autismo adulto. Nas últimas décadas o autismo recebeu muito menos atenção das comunidades médicas e educação do que hoje. Isto significa que há milhares prováveis ​​de adultos que vivem com autismo não diagnosticado. Aprender sobre os sintomas do autismo adulto pode ajudar estas pessoas a encontrar opções de tratamento.

AUTISMO: Sintomas em Adultos

De acordo com o Center for Disease Control and Prevention, diagnosticar o autismo em adultos pode apresentar um desafio significativo. Os adultos não podem ter um histórico médico completo e de desenvolvimento para os seus primeiros anos de vida, e eles podem ter estabelecido como lidar com comportamentos que podem mascarar a doença.

Se você está querendo saber se você ou outro adulto que você conhece pode estar no espectro do autismo, pode ajudar dando uma olhada em alguns dos sintomas comuns desta doença em adultos. Tenha em mente que ter um ou dois desses sintomas não indica autismo. Se um adulto tem vários sintomas, pode haver motivo para preocupação.

De acordo com a WebMD, os seguintes sintomas podem indicar que uma pessoa tem um transtorno do espectro do autismo. 
Poucas amizades ou relacionamentos:

Formação de relacionamentos próximos podem ser um desafio para os adultos no espectro do autismo. Comportamentos idiossincráticos e limitações de linguagem podem afetar gravemente a capacidade desses indivíduos para formar amizades. Além disso, limitada perspectiva de tomada de habilidades e de dificuldade de ouvir os outros pode representar um desafio nos relacionamentos.
Da mesma forma, os relacionamentos românticos pode ser extremamente difícil para os indivíduos com autismo. Além dos desafios que vêm com as amizades regulares, existem muitos sinais não-verbais associados com interações românticas. 
Desafios da comunicação Não-Verbal: 

Para muitos adultos com autismo, a comunicação não-verbal pode apresentar um desafio significativo. Esses indivíduos podem ter dificuldade em interpretar expressões faciais e gestos. Eles podem achar que é difícil estabelecer e manter contato com os olhos enquanto fala com os outros.
Os adultos com autismo podem sentir que eles estão sempre "em falta" alguma coisa ao interagir com outras pessoas. Se você achar que você costuma interpretar mal as outras pessoas, pode significar que você tem essa característica do autismo.
Transtorno de Processamento Sensorial:

Muitas pessoas com autismo experiência extrema sobre ou sub-sensibilidade a estímulos, conhecida como transtorno do processamento sensorial ou disfunção de integração sensorial. De acordo com Psychology Today, este distúrbio do processamento sensorial pode apresentar um grande desafio social para adultos autistas. Conhecer novas pessoas traz informação sensorial nova, incluindo cheiros, sons, visões, e outros tipos de entrada. Isso pode levar os adultos autistas para evitar novas interações sociais.
Se você achar que você não pode suportar certas sensações ou constantemente almejar um tipo particular de estímulos sensoriais, você pode ter esse transtorno. Se os desafios sensoriais interferir com sua capacidade de interagir socialmente e também corresponder com outros sintomas de autismo adulto, você pode estar no espectro.
Falta de empatia e perspectiva compartilhada:

Compreender de onde outras pessoas estão vindo pode ser um desafio para todos os adultos, mas para aqueles com autismo, que pode ser extremamente difícil. Muitos indivíduos com autismo luta para compreender as perspectivas dos outros, e isso pode levar a uma falta de empatia. Isso também torna difícil para os adultos autistas para compartilhar o interesse de outra pessoa em um tópico.
Os adultos com autismo pode notar que é difícil simpatizar com outras pessoas e que eles não entendem que os outros querem, sentir ou pensar. Além disso, este desafio perspectiva também pode apresentar um problema quando se trata de humor, e adultos autistas podem não perceber piadas. A falta de empatia e de perspectiva de partilha pode levar a muitos problemas sociais.
Problemas de Comunicação Verbal:

   De acordo com a WebMD, até 40% das pessoas diagnosticadas com autismo nunca pode aprender a falar. Adultos que são completamente não-verbal pode estar no espectro do autismo, mas a comunicação verbal pode ainda representam um desafio para aqueles que podem falar em um nível apropriado para a idade.
Adultos autistas podem achar que é um desafio para fazer conhecer as suas necessidades para os outros ou para iniciar e manter uma conversa. Eles podem achar que as palavras querem dizer simplesmente desaparecem quando eles começam a falar. Processamento de pensamentos em linguagem falada pode ser muito desafiador.
A preocupação com determinados artigos ou Tópicos:

Uma característica do autismo é adulto interesses limitados. Muitos adultos autistas são extremamente bem informados sobre certos temas, como aviação, engenharia, origens das palavras, a história, e muitas outras áreas. Esta hiper-foco em uma determinada área de interesse pode ser extremamente agradável para o indivíduo, mas pode apresentar grandes desafios também.
Se você está muito interessado em um determinado tópico e discutir este assunto longamente com outras pessoas, isso pode ser uma indicação de autismo. O intenso interesse, juntamente com a perspectiva de tomada desafios, pode resultar em dificuldades sociais se outras pessoas não estão interessadas no tema.
Comportamentos repetitivos e estereotipados:

Para alguns indivíduos autistas, repetindo as mesmas palavras, frases ou comportamentos podem proporcionar grande conforto. O resultado destas rotinas em previsível e está sob o controlo do indivíduo. No entanto, estes comportamentos repetitivos não servem a uma função prática, social, ou comunicação.
Necessidade de rotina:

Para os indivíduos autistas de qualquer idade, há um monte de desconhecidos no mundo. Muitas habilidades sociais e de comunicação outros tomam para concedido são misteriosos para aqueles no espectro. Uma forma de proporcionar conforto e previsibilidade é confiar em rotinas.
Nos adultos autistas, essa necessidade de rotina pode assumir muitas formas:

    Não gostam de viagens
    Recusa de experimentar novos alimentos ou restaurantes
    Seguindo o mesmo calendário todos os dias
    Sentindo-se um grande desconforto quando você precisa desviar sua rotina
    Dificuldade de alterar planos
    Seguindo a mesma rota para ir de um lugar para outro
Habilidades Savant
De acordo com a WebMD, até 10 por cento dos indivíduos autistas apresentam algum tipo de habilidade savant. Isso significa que eles se destacam em uma determinada área, como matemática, história da música, ou. Adultos autistas podem ter memórias excepcionais, permitindo-lhes lembrar capítulos inteiros e livros de informações.
Problemas do sono e ansiedade:

WebMD também relata que cerca de 70% das pessoas autistas têm problemas com o sono. Isto pode ser devido a problemas sensoriais. Embora a insônia em si não é uma característica do autismo, isso é algo a ter em mente se você tem outros sintomas do autismo.
A ansiedade é um problema comum em adultos com autismo. Essa ansiedade pode se manifestar em uma variedade de maneiras, incluindo problemas de concentração, dificuldade em controlar o seu temperamento, a preocupação com um tema e depressão.
Obter Ajuda:

Tomados isoladamente, esses sintomas do autismo adultos não indicam um problema. Tal como acontece com muitas desordens, sintomas individuais são comuns na população em geral. No entanto, se você perceber que você ou alguém que você conhece exibe várias destas características, você deve consultar um profissional. Fale com seu médico regular sobre um encaminhamento para um especialista em autismo, ou consultar um psicólogo ou psiquiatra. Com o tratamento e atividades para adultos autistas, você será capaz de melhorar sua qualidade de vida significativamente.



ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA A SÍNDROME DE ASPERGER -

A inclusão social é a melhor forma de diminuir o preconceito.  Estratégias de ensino para a Síndrome de Asperger são essenciais para qualquer professor com alunos que têm a síndrome. Os alunos têm dificuldade em navegar em situações sociais e, como tal, são muitas vezes incomodados e usados ​​como bodes expiatórios no ambiente escolar. Mais ainda, eles muitas vezes têm um comportamento "estranho" como serem desajeitados e serem obsessivos sobre assuntos específicos. Algumas estratégias de utilização que os professores podem tornar a sala de aula bem sucedida.

Estratégias de Ensino em sala de aula para Síndrome de Asperger

   As crianças que têm síndrome de Asperger geralmente exigem de seus professores para enfatizar com sua condição. Não há duas crianças que irão exibir as mesmas características de SA. Um professor flexível precisa entender as características mais comuns da síndrome de Asperger e ensinar em torno dela.

Requisitos de Uniformidade   Muitas crianças com SA são oprimidas por mesmo a menor das mudanças. Elas são altamente sensíveis aos seus ambientes e rituais. Quando estes são jogados fora, elas podem tornar-se muito ansiosas e preocupam obsessivamente sobre mudanças em ocorrências de rotina ou inesperadas. Há maneiras de lidar com esse tipo de cenário como um professor.
    Verifique se o ambiente é seguro e mais previsível possível.

    Mantenha o mesmo para as transições como atividades possíveis.

    Uma rotina diária é fundamental. As crianças devem saber o que esperar da rotina, pois isso iria ajudá-las a funcionarem corretamente e se concentrarem nas tarefas em mãos.

    Manter atividades especiais ou alterações ao calendário em um mínimo.

    Gaste tempo preparando os estudantes para quaisquer atividades especiais através de uma abordagem sistemática. Por exemplo, criar uma agenda (muitos usam imagens) que incluem um "especial atividade" segmento como preparação.

Interações Sociais    Embora para a maioria das crianças  compreender o que um sorriso significa e por que alguém coloca a mão para ser abalado, muitas crianças com SA não entendem algumas dessas interações sociais comuns e nos contatos sociais. É importante como um professor deve perceber que a criança pode não entender algumas piadas e pode ser incapaz de interpretar a linguagem corporal muito bem. Há estratégias de ensino diversas que podem ajudar com os aspectos sociais da SA.
    Impor regras de bullying e minimizar provocação.

    Alguns pares podem ser educados sobre AS e falar para entender o que esperar de seu colega.

    Um sistema de camarada pode ser útil para os estudantes que são mais velhos. Em situações sociais, o amigo pode ajudar o aluno como lidar com essas situações.

    Ensine a criança sobre os sinais sociais e ajude-nas a fazer amigos. A maioria das crianças com SA não quer ter amigos, elas simplesmente não sabem como fazê-los. Os professores podem ajudar a ensinar ao aluno o que significa os sinais sociais.

    Incluir toda a classe em estratégias comportamentais e de ensino utilizados para as crianças com Asperger. Estudantes neurotípicos respondem bem a muitas das técnicas, incluindo:
        Programações visuais
        Organização
        Rotina
        Atribuídas tarefas de sala de aula
        Comportamento de modelagem
        Aprendizagem cooperativa
        Limpar as expectativas
        Conseqüências consistentes de comportamentos

Outras estratégias de ensino

 Asperger Syndrome Teaching Strategies

  Trabalhar com crianças com SA envolve a compreensão de que elas são freqüentemente alunos superdotados que vêem e experimentam as coisas de uma maneira diferente. Outros professores preocupados devem estar cientes de incluírem a dificuldade de muitos como crianças para se concentrar e sua gama limitada de interesses. Elas muitas vezes carecem de coordenação e algumas lutam com os acadêmicos. Existem estratégias de ensino que podem trabalhar em mais um desses casos.
Limite comportamento obsessivo sobre temas, definindo um tempo específico em que as crianças podem fazer as perguntas focadas. Não permita que as crianças continuem a fazer perguntas ou discutir um tópico como eles desejam.

    O reforço positivo funciona bem para as crianças com SA. Quando conseguir um comportamento desejado, em seguida, elogiar e elogiar a criança. Mesmo simples interações sociais deve ser elogiada.

    Incorporar recompensas visuais para cada aluno da classe. Trabalhando em direção a um objetivo é um grande motivador, e qualquer área que precisa de atenção podem ser abordados, incluindo mas não limitado a:
        Compartilhando
        Objetivo acadêmico e metas
        Carta do comportamento
        Tarefa do momento
        Seguintes direções

    Tente sentar crianças com SA na frente da classe para que o professor possa instruí-los direta e regularmente. Uma vez que a concentração é muitas vezes um problema, desenvolver um sistema de forma não-verbal lembrando-lhes a atenção, como um tapinha no ombro.

    Para problemas de coordenação física, garantir que a criança com limitações físicas está em um programa educacional adaptativa ao invés de uma classe geral.

    Luta acadêmica é comum em crianças com SA. O programa educacional usado para os alunos deveria ser orientado para as suas necessidades específicas. Lições simplificadas podem ser necessárias. Assegurar que a criança entende o que está sendo dito a elas. É comum para uma criança simplesmente repetir o que está sendo ensinado, sem compreender o conceito.   Pode parecer bastante exigente para implementar essas estratégias de ensino para crianças com síndrome de Asperger, mas pode ser uma das mais gratificantes experiências, tanto para o professor e os outros alunos.


COMPORTAMENTO REPETITIVO NO AUTISMO -

Se o autismo de seu filho inclui rituais repetitivos, seria interessante você aprender o máximo possível sobre o comportamento repetitivo no autismo. O sintoma comum do autismo inclui uma gama de comportamentos incomuns que podem ser perturbadores para os pais. Aprender sobre o comportamento repetitivo pode ajudá-lo a entender melhor seu filho e aprender maneiras possíveis para diminuir a intensidade dos comportamentos.
 
Comportamento repetitivo no Autismo

Comportamento repetitivo é o termo para descrever tipos específicos de comportamentos incomuns voluntários comumente encontradas no autismo. Comportamento repetitivo é também por vezes referido como auto-estimulador comportamento ou Stimming. Cada caso de autismo é único e nem todos experimentam comportamento repetitivo.

As pessoas afetadas com autismo podem se envolver em diferentes níveis de comportamento repetitivo. Algumas pessoas só podem apresentar um comportamento repetitivo quando se sente irritado ou excitado. No entanto, outros podem ter rígidos rituais repetitivos que limitam sua capacidade de participar de outras atividades que não fazem parte da sua rotina.

O comportamento repetitivo geralmente começa aos dois ou três anos de idade e às vezes pode ser extremo durante os anos pré-escolares. Como as crianças afetadas envelhecem, os comportamentos podem ser menos prevalente, especialmente com a terapia. 

Tipos de comportamento repetitivo

Padrões de comportamento repetitivo pode manifestar-se um número de maneiras que variam de um movimento da mão simples de um complexo ritual físico. Comportamento repetitivo comum inclui:
    Mão ou braço batendo
    Músculos apertamento
    Repetindo um ruído ou frase em um padrão (ecolalia)
    Balançando para frente e para trás
    Dedos flicking
    Bater a cabeça

Comportamento repetitivo às vezes pode incluir auto-lesão. Algumas pessoas com autismo envolver em auto-prejudicando rituais como bater a cabeça, a pele coçando ou dentes excessivamente moagem. 

Qual é o significado do comportamento repetitivo?  

Não se sabe exatamente por que uma pessoa com autismo se engaja em comportamento repetitivo. No entanto, algumas teorias sugerem que o comportamento é um tipo de resposta a uma sensação ou experiência. Por exemplo, uma pessoa com autismo pode balançar para trás e para frente quando angustiado, a fim de se acalmar. Outra pessoa afetada pode bater suas mãos quando ele está animado sobre um assunto favorito, como curiosidades dos esportes.Outras teorias propõem que comportamentos repetitivos podem estar relacionadas à forma como uma pessoa com autismo processa a informação. Por exemplo, uma pessoa com autismo pode virar os dedos repetidamente na frente de seus olhos enquanto ela escuta música.Estas teorias conduzem à questão de saber se ou não o comportamento repetitivo é uma forma de comunicação. Os gestos repetitivos poderia ser visto como mensagens. Para uma pessoa com autismo, meio braço batendo, "Eu não gosto disso." No entanto, girando para outra pessoa com autismo traduz para "Isto faz-me feliz." 

Causas de comportamento repetitivo -
  
Embora a causa do comportamento repetitivo seja desconhecida, estudos recentes sugerem que pessoas com autismo podem ter determinadas anormalidades cerebrais. Alguns estudos têm observado irregularidades na estrutura do cérebro de algumas pessoas com autismo que podem resultar em sintomas do autismo, como comportamento repetitivo. Os cientistas também identificaram deficiências no cérebro de alguns indivíduos autistas que afetam as habilidades cognitivas e os desequilíbrios de neurotransmissores que pode produzir um comportamento incomum. 

Estudos sobre o comportamento repetitivo - 

Dois estudos recentes têm lançado luz sobre as possíveis causas de comportamento repetitivo:

2008 Hofstra University Study

Em maio de 2008, Hofstra University anunciou os resultados de um estudo que ligava o autismo comportamento repetitivo de deficiência em certas partes do cérebro. O estudo envolveu 18 pessoas com autismo e 15 pessoas com o desenvolvimento cerebral média. Os cientistas usaram ressonância magnética funcional (fMRI) para descobrir como as diferentes regiões do cérebro responderam a atividades cognitivas. A FMRI mostraram que as pessoas com autismo tinham menor atividade no córtex pré-frontal, córtex parietal e gânglios da base que as pessoas com o desenvolvimento cerebral média. 

2009 Cérebro Estudo Anormalidades

Um estudo de 2009 publicado no Jornal de Transtornos do autismo e Desenvolvimento descobriu que anormalidades corpo caloso no cérebro pode levar a sintomas de autismo, como comportamento repetitivo. Os participantes do estudo tinham todos 32 graus semelhantes de autismo e QI. Cada participante recebeu um grupo de testes neurocognitivos e exames cerebrais de ressonância magnética, que revelou que todos eles tinham um corpo caloso menor do que a pessoa média. 

Tratamentos para o Comportamento repetitivo - 

Técnicas de terapia comportamental e medicamentos podem ajudar a diminuir a intensidade do comportamento repetitivo. 

Terapia - 

A terapia comportamental e sensorial pode ser tratamentos eficazes para o comportamento repetitivo no autismo. Técnicas de terapia incluem:

Análise do Comportamento Aplicada: a análise comportamental aplicada envolve um sistema de recompensas para o comportamento positivo e ignorando comportamento repetitivo. A terapeuta conduz a terapia em um ambiente estruturado e desencoraja o comportamento repetitivo por apenas recompensar o comportamento adequado.

Terapia de Integração Sensorial: a terapia de integração sensorial pode ajudar uma criança com autismo que tem informações de problemas de processamento sensorial, além de comportamento repetitivo. Alguns dos comportamentos podem ser o resultado de ansiedade sobre problemas de processamento sensoriais. Um terapeuta pode ajudar você a desenvolver um plano personalizado para o seu filho que pode ajudar a resolver questões sensoriais e diminuir o comportamento repetitivo.
   
Medicação - 

Certos medicamentos às vezes são recomendados para ajudar a reduzir o comportamento repetitivo. As seguintes quatro medicamentos são prescritos às vezes para o comportamento repetitivo:

Risperidona: risperidona (Risperdal) é um medicamento antipsicótico. Risperdal é atualmente a única Federal dos EUA Food and Drug Administration (FDA) aprovou a medicação para tratar o autismo. A risperidona é geralmente recomendada apenas para pessoas maiores de 18 anos.
Fluxetine: Prozac é o nome comercial para fluxetine, um antidepressivo e ansiolítico. Esta droga é por vezes recomendado para o autismo ainda um estudo recente mostrou que ele pode ser um tratamento ineficaz para o comportamento repetitivo. Fluxetine normalmente só é recomendado para pessoas maiores de 18 anos.
A fluvoxamina: A fluvoxamina (Luvox) é um antidepressivo que pode ser usado por crianças com mais de oito anos de idade.
Valproato: Crianças maiores de dois anos de idade podem usar valproato. Valproato (Depakote) é um estabilizador do humor medicação.Você pode obter a ajuda certa para seu filho. A intervenção precoce pode fazer uma diferença significativa na redução de comportamentos repetitivos no autismo. Investigação em curso também oferece esperança para melhores tratamentos futuros.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

RECEITA DE BATATA -

RECEITINHA DE BATATA ESPECIAL CROCANTE 
INGREDIENTES:
3 batatas médias
Sal a gosto
¼ xícara (chá) de óleo
1 xícara (chá) de mussarela picada
½ xícara (chá) de presunto cru picado
MODO DE PREPARO:
Leve ao fogo as batatas com casca na água com o sal  até que ferva e fiquem macias mas sem cozinhar demais.
Retire a casca com o auxílio de uma faca e passe a batata no ralador grosso.
Coloque metade do óleo em uma frigideira e leve ao fogo com uma porção da batata ralada que deve cobrir o fundo da frigideira. Pressione com uma espátula.
Por cima, coloque o queijo, o presunto cru picado e finalize com outra camada de batata. Pressione novamente com a espátula e deixe fritar até que o fundo esteja dourado.
Passe a outra metade do óleo em outra frigideira, posicione-a por cima da primeira e vire rapidamente para que a parte que ainda não dourou fique virada pra baixo e a batata não desmanche.
Leve novamente ao fogo até que esteja dourado também.
Super Dica:
Você pode substituir o presunto e a mussarela por legumes ralados ou picados e até por seletas (ervilha, milho, etc)

RECEITA DE PUDIM DE PÃO COM BANANA -

RECEITINHA DE PUDIM DE PÃO COM BANANA
INGREDIENTES: 
3 bananas nanicas
1 lata de leite condensado
2 latas de leite comum
4 ovos inteiros
2 pães amanhecidos
1 colher (sopa) de canela em pó
1 colher (café) de cravo em pó
Raspas de um limão

MODO DE PREPARAR: 
Caramelize uma forma com buraco no meio.
Coloque bananas cortadas sobre o caramelo.
Liquidifique todos os ingredientes.
Despeje o conteúdo do liquidificador na forma, cubra com papel alumínio e leve em banho maria para o forno médio (180 graus) por 30 minutos.
Retire o papel alumínio e deixe no forno mais 10 minutos.
Retire do forno, deixe esfriar, leve à geladeira, desinforme e sirva.

RECEITINHA DO DIA -

RECEITA DE BOLO DE MILHO FANTÁSTICO 
INGREDIENTES:
1 lata de milho
50 g de manteiga
3 ovos
1 vidro de leite coco
1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de fubá
1 colher (sopa) de fermento em pó
 MODO DE FAZER:
Liquidifique os ovos, o leite de coco, a manteiga e o milho verde por 2 minutos.
Junte o açúcar e o fubá já peneirados.
Liquidifique por mais dois minutos.
Acrescente o fermento em pó e bata novamente.
Unte uma forma média com buraco no meio e coloque a massa.
Asse por cerca de 20 minutos à temperatura de 200º.
Com um palito, verifique se o bolo está pronto antes de desligar o forno.
Retire do forno, deixe esfriar e desenforme.

EXAMES QUE DETECTAM DEFICIÊNCIAS - TESTES

EXAMES QUE DETECTAM DEFICIÊNCIAS -

TESTE DO OLHINHO 
O teste do olhinho é fácil, não dói, não precisa de colírio e é rápido (de dois a três minutos, apenas). Uma fonte de luz sai de um aparelho chamado oftalmoscópio, tipo uma "lanterninha", onde é observado o reflexo que vem das pupilas. 
Quando a retina é atingida por essa luz, os olhos saudáveis refletem tons de vermelho, laranja ou amarelo, já quando há alguma alteração, não é possível observar o reflexo ou sua qualidade é ruim, esbranquiçada. A comparação dos reflexos dos dois olhos também fornece informações importantes, como diferenças de grau entre olhos ou o estrabismo. 
O teste do olhinho previne e diagnostica doenças como a retinopatia da prematuridade, catarata congênita, glaucoma, retinoblastoma, infecções, traumas de parto e a cegueira. 
Segundo dados estatísticos, essas alterações atingem cerca de 3% dos bebês em todo o mundo.
- Bebês prematuros devem obrigatoriamente realizar esse teste visual, de modo que afaste o risco da retinopatia da prematuridade, principal causa da cegueira infantil na América Latina. 
"Como essas crianças prematuras ainda passam por um processo de formação, possuem vasos sangüíneos imaturos no globo ocular. 
O teste do olhinho pode ser realizado por um pediatra, mas se alguma alteração é identificada, o bebê deve ser encaminhado para o oftalmologista para a realização de exames mais específicos. 
Não deixe para depois - Pelo menos 60% das causas de cegueira ou de grave sequela visual infantil podem ser prevenidos ou tratáveis se fossem detectadas precocemente, antes de se agravarem. Daí a importância do teste do olhinho. 
O pior de tudo é que mais da metade dos casos só tem o problema descoberto quando estão cegas ou quase cegas para o resto da vida. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica prevê cerca de 710 novos casos de cegueira por ano. 

Dicas: A mamãe e o papai podem observar as fotografias de seu filho. Se em vez do reflexo vermelho que fica nos olhos aparecer uma mancha branca, procure um oftalmologista. 

Pergunte ao pediatra do seu bebê quais exames que foram realizados ao seu nascimento. Se o teste do olhinho não estiver entre eles, converse com o médico a possibilidade de realizá-lo. 

A catarata não é um problema só de idoso, não. A catarata congênita é uma patologia presente ao nascimento e uma em cada cem crianças nascidas apresenta essa alteração. 

TESTE DA ORELHINHA 
A triagem auditiva neonatal, obrigatória por lei municipal nº 3028, de 17 de maio de 2000.É um programa de avaliação da audição em recém nascidos, indicada por instituições do mundo todo para diagnóstico precoce de perda auditiva, uma vez que sua incidência, na população geral, é de 1 a 2 por 1000 nascidos vivos. 

MÉTODO 
A técnica mais utilizada para a triagem auditiva neonatal é o exame de Emissões Otoacústicas Evocadas - EOAs.A EOAs é um exame objetivo, indolor, de rápida execução com tempo médio de 3 a 5 minutos, feito com sono natural, com a colocação de um fone externamente na orelha do bebê.O EOA (Emissões Otoacústicas Evocadas) consiste na produção de um estímulo sonoro e na captação do seu retorno (eco), sendo registrado no computador se as partes internas da orelha (cóclea) estão funcionando, sendo então emitido um gráfico com o resultado do exame. 

RESULTADOS 
O resultado é informado no final do exame. Um protocolo de avaliação junto com o laudo será enviado à mãe e ao médico solicitante.Quando houver suspeita de deficiência a partir da triagem auditiva, a criança será encaminhada para avaliação otológica e audiológica completas. 

QUANDO FAZER? 
O exame deverá ser realizado à partir do nascimento, preferencialmente nos primeiros 3 meses de vida do bebê, para que se possa detectar perdas precoces, dificultando o aprendizado da linguagem. 

TESTE DO PEZINHO 

O teste do pezinho é um exame que deve ser feito de preferência na primeira semana de vida do bebê, permite identificar doenças graves que podem causar na criança dificuldades de crescimento, problemas mentais e físicos (fenilcetonúria) e retardamento mental (hipotireoidismo congênito). 
Várias doenças congênitas, relacionadas a distúrbios do metabolismo e infecções, podem ser detectadas, os exames são realizados em gotas de sangue coletadas do pezinho do bebê e colocadas em um papel de filtro, deixando secar e enviados para análise. 
Na maioria das vezes é realizado o teste básico (postos de saúde da rede básica), e os exames realizados são: Fenilalanina (Fenilcetonúria PKU), cromatografia de aminoácidos (detecta aminoácidopatias), TSH Neonatal (detecta hipotireoidismo congênito). 
Já o teste ampliado realiza determinações de 17-OH-Progesterona neonatal (detecta hiperplasia adrenal congênita) e tripsina neonatal (detecta fibrose cística) além de todos do teste básico. 
Ainda pode ser feito o teste plus e complementar que detectam outras anormalidades no neonatal. 
Quando identificadas cedo e tratadas adequadamente, essas doenças podem ser prevenidas e controladas. 
O bebê tem direito ao teste do pezinho e todas as mães e pais podem e devem cobrar dos gestores municipais que disponibilizem o exame grátis nos postos de saúde. Deve ser feito na primeira semana de vida, o que não impede que se realize fora deste período, até mesmo trinta dias após o nascimento pode também ser realizado. 

DOENÇAS DETECTADAS NO EXAME 

Entre as patologias que podem ser precocemente diagnosticadas pelo Teste do Pezinho nos recém-nascidos destaca-se o hipotireoidismo congênito (HC), a fenilcetonúria (FENIL) e a anemia falciforme, atualmente triadas pela Apae através do SUS. Já aderiram ao programa 100% dos municípios e o objetivo da Apae Salvador é alcançar 100% dos recém-nascidos vivos do Estado. 

- Fenilcetonúria (FENIL) É um erro inato do metabolismo, de origem genética, com herança autossômica recessiva que leva a deficiência da enzima que metaboliza o aminoácido Fenilalanina. Com isso, o aminoácido acumula-se no sangue do recém-nascido provocando efeitos tóxicos no sistema nervoso central, levando à deficiência mental, agitação e agressividade. O tratamento precoce previne as alterações e propicia desenvolvimento psico-motor dentro dos padrões normais da população. Incidência: 1/12.500 nascidos vivos. 
- Hipotireoidismo Congênito (HC) O hipotireoidismo congênito é um distúrbio decorrente da deficiência de produção dos hormônios da tireóide que ocorre por diferentes causas. O recém-nascido com hipotireoidismo não apresenta sintomas ao nascer, mas, com o tempo, a deficiência dos hormônios tireoidianos leva a atraso de desenvolvimento e retardo mental grave. O tratamento precoce e contínuo resulta em desenvolvimento normal da criança. Incidência: 1:3.500/4.000 nascidos vivos. 
- Doenças Falciformes e outras Hemoglobinopatias Hemoglobinopatias é o nome dado ao grupo de doenças de origem genética provocadas por alterações na molécula da hemoglobina (Hb). Essa alteração pode ser estrutural, como na anemia flciforme (AF) ou por deficiência de síntese como nas talassemias. A hemoglobinopatia mais conhecida e de maior incidência em populações afro-descendentes é a anemia falciforme (AF) que é de herança autossômica recessiva. Na AF, a alteração da hemoglobina é estrutural. A hemoglobina normal chamada de Hb A não está presente nas hemácias e sim a hemoglobina S (mutante-variante). O paciente portador de anemia falciforme tem a hemoglobina S em dose dupla (homozigose) e não tem nenhum exemplar da hemoglobina normal (HbA). No exame o resultado: HbSS determina o diagnóstico de anemia falciforme. Outras formas de doenças falciformes se caracterizam pela ausência da hemoglobina A e pela presença de hemoglobinas variantes, como HbS, HbC, Hb D, e outros, os resultados encontrados podem ser: HbSC, HbCC, HbSD, HbCD, entre outros. A anemia falciforme (HbSS) apresenta quadro clínico de: anemia crônica, crises hemolíticas, vaso-oclusivas, crises álgicas (dor), entre outras. O diagnóstico e tratamento precoce melhoram a evolução da doença e qualidade de vida dos indivíduos, além de proporcionar orientação familiar e aconselhamento genético. As outras formas de doenças falciformes como a HbSC, HbSD, HbCC, apresentam quadro clínico de anemia crônica, mas, com sintomas e gravidades diferentes da anemia falciforme ( HbSS). A anemia falciforme e as outras hemoglobinopatias não estão relacionadas com retardo mental. A triagem neonatal e tratamento dos afetados por doenças falciformes e outras hemoglobinopatias diminui morbi-mortalidade destas patologias. A incidência das hemoglobinopatias depende da composição étnica da população estudada. As técnicas disponíveis para detecção de alterações da hemoglobina permitem a identificação precoce da maioria das hemoglobinopatias e também a identificação dos indivíduos portadores de traços de hemoglobinas variantes em dose única (heterozigose), com um exemplar da Hemoglobina A, por exemplo: HbAS, HbAC, HbAD, etc. Estes indivíduos, na grande maioria das vezes não apresentam sintomas clínicos e portanto são considerados indivíduos saudáveis. O exame a ser solicitado é Teste para Hemoglobina. Na triagem neonatal, as técnicas utilizadas são HPLC e focalização isoelétrica, que permitem com grande segurança dar o diagnóstico dos pacientes com hemoglobinopatia. 
Maiores informações entrar em contato com: APAE 

TESTE DE APGAR 

Trata-se de um método simples e eficiente de medir a saúde do recém-nascido e de determinar se ele precisa ou não de alguma assistência médica imediata. Ele é rápido, indolor. A maioria das crianças nasce em boas condições de saúde, mas, caso o recém-nascido precise de algum auxílio médico, será melhor saber o quanto antes para começar o tratamento. Este procedimento passou a ser rotineiro após os partos desde que a anestesiologista Virginia Apgar o desenvolveu, em 1952. 
Um minuto após nascer e novamente aos cinco minutos de vida fora do útero, o bebê será avaliado da seguinte forma: 
• Frequência cardíaca 
- Respiração 
• Tônus muscular 
• Reflexos 
• Cor da pele 
Cada um destes itens recebe uma nota entre 0 e 2 para se chegar a um total geral. Grande parte dos recém-nascidos recebe entre 7 e 10, não requerendo nenhum tratamento imediato, como, por exemplo, auxílio para respirar. 

O que quer dizer a nota de cada criança? 
Claro que 10 é sempre música para os ouvidos dos pais, mas 8 ou 9 também são ótimas avaliações. Um parto mais complicado ou prematuro e até medicação para dores tomadas pela mãe podem mascarar as notas, não retratando exatamente as condições reais do bebê, mas, no geral: 
• Avaliação entre 8 e 10 mostra crianças em estado de saúde de ótimo a excelente, que provavelmente não vão precisar de cuidados extras. 
• Avaliação entre 5 e 7 indica estado regular e pode haver necessidade de ajuda de aparelhos para respirar. O médico talvez massageie vigorosamente a pele do bebê ou dê a ele um pouco de oxigênio. 
• Avaliação abaixo de 5 aponta bebês em condições que exigem auxílio médico especial. Se a primeira nota não tiver sido muito alta, depois de cinco minutos, costuma ser maior e mais tranquilizadora, já que a criança se recupera rápido do estresse do parto. Em caso de dúvidas, converse com o pediatra. 

O teste de Apgar prevê problemas de saúde futuros? Não, embora no passado os especialistas tenham chegado a acreditar que sim. Uma das teorias sugeria que se a nota de um recém-nascido permanecesse baixa aos cinco minutos de vida, isso indicava probabilidade de ele ter problemas neurológicos. Estudos mais recentes, porém, rejeitaram essa teoria. Sozinhas, as notas individuais não preveem o estado de saúde futuro de uma pessoa, seja bom ou ruim. A vantagem do teste é sua simplicidade: ele é facilmente realizado e mede com rapidez e precisão a saúde de um bebê nos primeiros momentos da vida fora do útero -- nada mais, nada menos.




CONHECENDO ALGUMAS SÍNDROMES -

CONHECENDO ALGUMAS SÍNDROMES - 
Síndrome de Klinefelter - 

A síndrome de Klinefelter trata-se de uma anomalia (aneuploidia), uma mutação cromossômica numérica, há acréscimo de um cromossomo sexual no conjunto diploide de um indivíduo.

Essa alteração quantitativa foi inicialmente descrita por volta de 1940, pelo cientista Harry


Klinefelter, na ocasião em que analisava a demanda de oxigênio pela glândula adrenal, deparando-se com um caso raro de ginecomastia, evidenciado através do proeminente desenvolvimento das mamas (dos seios) em indivíduo do gênero masculino.

Entre as características constatadas, a baixa estatura, a partir de exames o Dr. Klinefelter observou uma variação irregular nos níveis endócrinos esperados para um organismo do sexo masculino, registrando uma elevada síntese de hormônio gonadotrópico (GnRH), folículo estimulantes (FSH) e luteinizante (LH).

Correlacionou então tais resultados à capacidade reprodutiva, onde verificou sinais clínicos como: testículos pequenos e esterilidade (infertilidade) por azoospermia, situação de ausência completa de espermatozoides no sêmen.

Identificada através de demonstrativos genéticos, por meio da visualização e contagem cromossômica (idiogramas), a Síndrome de Klinefelter afeta exclusivamente o sexo masculino, manifestando-se portador de dois cromossomos sexuais X e um Y (47,XXY), visto que o normal é a presença de um X e um Y (46,XY).

A frequência dessa síndrome com um cromossomo X extra, acomete um menino em aproximadamente 850 nascimentos.

O tratamento dessa doença é feita com a utilização de testosterona. Os indivíduos portadores podem possuir problemas com a produção desse hormônio, que pode ser reduzida. Na puberdade ele é muito importante para a determinação das características sexuais secundárias desses meninos. Esse tratamento com testosterona deve ser controlado periodicamente.

Os meninos portadores dessa síndrome possuem alguns problemas comportamentais, relacionados à sua baixa auto-estima, carência, frustração, etc. Tendem a ser pessoas mais reservadas, com dificuldade de concentração e baixo nível de atividade.


Síndrome de Edward -

Descrita em 1960 por John H. Edwards, hoje a trissomia do 18 apresenta trissomia regular sem mosaicismo, isto é, cariótipo 47, X ou XY, +18. Pode haver uma translocação envolvendo todo ou a maior parte do cromossomo 18, capaz de ser original ou herdada de um genitor portador balanceado. A trissomia também pode estar presente na forma de mosaico, com uma expressão variável mas geralmente mais leve.

Ainda não se identificou a “região crítica” da trissomia do 18, mas a trissomia parcial de todo o braço longo produz o fenótipo típico da trissomia do 18. A incidência é de cerca de 1 por 6000 nascimentos.

A Trissomia do 18 está associada à idade materna, pois grande parte dos casos são originados de mulheres com mais de 35 anos de idade.

Os portadores apresentam retardamento físico e mental, defeitos cardíacos. O crânio é muito alongado na região occipital. O pescoço é curto. O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos. A boca é pequena e triangular. Grande distância intermamilar. Os genitais externos são anômalos. O dedo indicador é maior do que os outros e flexionado sobre o dedo médio. Os pés têm as plantas arqueadas. As unhas costumam ser hipoplásticas e atrofiadas.

A morte ocorre em geral antes da primeira infância, aos 3 ou 4 meses de idade, mas pode ser protelada há quase 2 anos.


Síndrome de Prader Willi - 

Esta síndrome descrita em 1956 é de origem genética localizada no cromossomo 15 ocorrendo no momento da concepção. Afeta meninos e meninas em um complexo quadro de sintomas, durante todas suas vidas, estes variando em presença e intensidade de indivíduo para indivíduo. Um diagnóstico precoce, antes da manifestação dos sintomas, principalmente a obesidade, tem trazido uma melhora na qualidade de vida dos portadores nos últimos anos. Mas ainda em caso de diagnósticos tardio, uma série de cuidados pode ser iniciados, retornando na qualidade de vida dos portadores.

Bebês com Síndrome de Prader Willi (PWS) apresentam baixo Apgar ao nascer, dificuldade de sugar, choro fraco e são muito pouco ativos, dormindo a maior parte do tempo. Raramente conseguem ser amamentados. Seu desenvolvimento neuro-motor é lento, tardam a sentar, engatinhar e caminhar. Os sintomas da síndrome variam de individuo para individuo e estão também associados ao ambiente em que este vive, aos estímulos e ao acompanhamento terapêutico e educacional que recebe, os principais sintomas são:

*Hiperfagia - constante sensação de fome e interesse com comida, que pode surgir entre os 2 e 5 anos de idade e levar a obesidade ainda na infância.

*Hipotonia - atraso nas fases típicas do desenvolvimento psicomotor quando bebês. Mais tarde fraco tônus muscular, dificuldades com alguns movimentos, equilíbrio, escrita, uso de instrumentos, lentidão. Dificuldades de aprendizagem e fala.

*Instabilidade emocional e imaturidade nas trocas sociais.

*Alterações hormonais - atraso no desenvolvimento sexual. Baixa estatura.

*Diminuição da sensibilidade à dor.

*Mãos e pés pequenos.

*Pele mais clara que os pais.

*Boca pequena com o lábio superior fino e inclinado para baixo nos cantos da boca. Fronte estreita.

Olhos amendoados e estrabismo.

A obesidade manifestada por muitos portadores é conseqüência de um consumo excessivo de calorias, pelo comportamento compulsivo em relação a comida, somado a fatores metabólicos e pouca atividade física.A fome constante é provavelmente causada por uma desordem do hipotálamo, no cérebro: durante uma refeição, a "mensagem" de saciedade não é processada. E se não controlado esse acesso a quantidade/composição da comida, o ganho de peso é rápido. Portadores desta síndrome, em geral, necessitam algum nível de assistência ou supervisão em sua alimentação, mesmo quando bem informados de sua condição de saúde. Diferentemente por exemplo de portadores de diabetes.

Muitos efeitos relacionados aos sintomas podem ser amenizados com um diagnóstico, que proporciona a chance de intervenções terapêuticas e educacionais; pelo conhecimento e compreensão da síndrome pela família que deve buscar estruturar um ambiente inclusivo, seguro, assistido e estimulador para o individuo se desenvolver; e por um acompanhamento de saúde e educação adequada.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

DICA DE COMO REDUZIR A BARRIGA EM POUCOS DIAS -

Esta receitinha é muito fácil e é muito poderosa!!!

Ela foi desenvolvida por Cynthia Sass, diretora da revista Prevention, a publicação americana mais popular sobre saúde e qualidade de vida.
É por isso que é conhecida como "água Sass".
Cynthia é formada em nutrição, com mestrado em saúde pública e especialização em dietas.

O gengibre, o limão e o pepino são os componentes da receita que garantem a redução de peso e do abdome em poucos dias.

E a hortelã entra para melhorar a saúde do aparelho digestivo.

A dica é tomar a água Sass durante o dia, especialmente meia hora antes das refeições.

Vamos aprender a receita?

INGREDIENTES
- 2 litros de água
- 1 colher (chá) de gengibre moído na hora
- 1 pepino médio descascado e cortado em fatias finas
- 1 limão médio cortado em fatias finas
- 12 folhas de hortelã

MODO DE PREPARO
Misture todos os ingredientes em uma jarra e leve à geladeira, à noite, para descansar de um dia para o outro.

Consuma toda a preparação ao longo do dia e não deixe de beber um copo meia hora antes das refeições.



COMO PERDER PESO E DIMINUIR A BARRIGA -

ÁGUA DE BERINJELA E LIMÃO PARA PERDA DE PESO E DIMINUIR A BARRIGA -

A água de berinjela e limão é conhecida como "água milagrosa".
E há razão para isso: quem bebe essa água garante que, além da rápida perda de peso, obtêm-se mais saúde e disposição.
De fato, os benefícios da "água milagrosa" não se resumem a menos quilos e a uma barriguinha mais seca.
Há muitos outros:
Ela tira o inchaço da TPM
Ajuda a baixar a pressão.

Obs: Cuidado: se você tem a pressão baixa, monitore a pressão para ver se ela não cai demais.

Essa água também diminui o colesterol.
E é, por tudo isso, ótima para a saúde do coração.

Veja como preparar:
-  à noite, corte 1 berinjela relativamente grande em pedaços;
- esprema 1 limão em 1 litro de água e coloque os pedaços de berinjela junto com o limão espremido e a água numa jarra.
- deixe a jarra na geladeira até a manhã seguinte, quando a água de berinjela e limão estará pronta e ajudará você a emagrecer e a perder barriga em pouco tempo.

Comece tomando de um a dois copos por dia da água de berinjela e limão.

Depois, você vai aumentando a dose até chegar a oito copos por dia.

Você pode até tomar mais de oito copos diariamente.

Mas aí você tem que observar como seu corpo vai reagir.

Se você fizer e tomar a água como ensinamos, a perda de peso e os demais benefícios serão alcançados em muito pouco tempo.