Sinais aos quais os pais devem ficar atentos.
As crianças com TDAH perdem facilmente o foco das atividades quando há algum estímulo do ambiente externo, como barulhos ou movimentações. Elas também se perdem em pensamentos “internos” e chegam a dar a impressão de serem “avoadas”. Essas distrações podem prejudicar o aprendizado, levando o aluno a ter um desempenho muito abaixo do esperado.
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é uma doença cercada de controvérsia. Por atingir principalmente crianças, muito pais enxergam problemas onde eles não existem — sintomas isolados são comuns nesta fase da vida. Também há quem não preste atenção ao conjunto de sintomas que a caracterizam: quadros de desatenção, hiperatividade e impulsividade de maneira exacerbada.
Há um grande número de crianças com a doença, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), cerca de 3% a 5% das crianças brasileiras sofrem de TDAH, das quais de 60% a 85% permanecem com o transtorno na adolescência.
É preciso enfrentá-la cedo. Quando não diagnosticada e tratada, pode trazer sérios prejuízos a curto e longo prazo. Em crianças, é comum a queda no rendimento escolar, por causa de desorganização, da falta de paciência para assistir às aulas e estudar. Na fase adulta, o problema pode ser a causa de uma severa baixa auto-estima, além de afetar os relacionamentos interpessoais, uma vez que a pessoa tem dificuldades em se ajustar a horários e compromissos e, frequentemente, não consegue prestar atenção no parceiro.
Confira abaixo oito desses sintomas que, quando aparecem com freqüência e em mais de um ambiente (escola e casa, por exemplo), podem servir como um alerta de que chegou a hora de procurar ajuda profissional.Fonte: Departamento de Psicobiologia do Centro Paulista de Neuropsicologia da Unifesp
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Biópsia é a remoção de uma pequena quantidade de tecido para avaliação anatomopatológica da presença ou não de câncer.
Os principais tipos de biópsias para diagnóstico do câncer de mama são:
PAAF
A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) consiste na remoção de uma amostra de células do tecido mamário alterado, para exame. A PAAF é um procedimento rápido e pode ser realizado com anestésico local, embora normalmente não seja necessário. Na PAAF é utilizada uma agulha de calibre de 20/21G acoplada a uma seringa para aspiração. O posicionamento da agulha é comumente guiado por ultrassom. A coleta do material é realizada com movimentos de vai-e-vem da seringa. O procedimento descrito poderá ser repetido diversas vezes, até que se obtenha quantidade suficiente de material, que posteriormente será colocado em lâminas. O material obtido é submetido à análise citológica. Um pequeno curativo será colocado sobre a região puncionada.
Core Biopsy
A biópsia de fragmento com agulha (BFA) ou core biopsy consiste na retirada de fragmentos de tecido, com uma agulha de calibre um pouco mais grosso que da PAAF, acoplada a uma pistola especial. O posicionamento da agulha de biópsia poderá ser guiado por mamografia digital estereotáxica ou ultrassom.
O procedimento é realizado com anestesia local e geralmente se retiram vários fragmentos de alguns milímetros. Esse procedimento permite visualizar na tela do equipamento de imagem, em tempo real, a área a ser biopsiada, a agulha, e o seu trajeto até a região da alteração, além da quantidade de tecido que ainda deverá ser retirada. Após localização da área a ser biopsiada é feita assepsia da pele e, em seguida, o trajeto da agulha de biópsia será anestesiado. Posteriormente é feita uma pequena incisão na pele com bisturi, para facilitar a introdução da agulha de biópsia. Os fragmentos são obtidos por movimentos da agulha dentro da lesão, a cada incursão, a agulha será retirada e o fragmento colhido em um frasco. Esse procedimento é repetido várias vezes, até que se obtenha quantidade suficiente de tecido para análise.
Ao término do procedimento será feita a compressão local, a fim de evitar sangramento da área biopsiada e será feita a aproximação das bordas da incisão com um curativo compressivo. Este procedimento não necessita internação, a paciente deve retornar no dia seguinte para trocar o curativo.
Mamotomia
A mamotomia consiste na retirada de fragmentos de tecido, utilizando uma agulha mais grossa, que a core biopsy que por sua vez está acoplada a um sistema a vácuo. A agulha tem corte rotatório conectado à cânula que permite a sucção do tecido mamário. O procedimento pode ser guiado por ultrassom ou mamografia.
A grande vantagem dessa técnica dá-se pela melhor capacidade do estudo de microcalcificações, densidades assimétricas e distorções, somente caracterizadas pela mamografia e com elevado índice de erro na core biopsy. Outras vantagens da mamotomia incluem: inserção única da agulha com único disparo, colocação de clipe metálico marcador para abordagens futuras e melhor controle da região e obtenção de fragmentos contíguos com maiores dimensões da lesão, resultando em menor número de resultados subestimados.
Similar a core biopsy a área a ser biopsiada, a sonda de biópsia e o seu trajeto até a alteração, além da quantidade de tecido que ainda deverá ser retirada são localizados na tela do equipamento de imagem utilizado. Durante o procedimento a sonda permanece no mesmo local até a retirada da quantidade suficiente de material, que é colocado em um frasco com formol e encaminhada ao laboratório de patologia. Em alguns casos, antes da retirada da sonda do local da biópsia, pode ser colocado um clipe marcador, de titânio, que servirá de guia para uma eventual intervenção cirúrgica, ou simplesmente para orientar os futuros controles mamográficos.
Terminado o procedimento será feita a compressão da região a fim de evitar sangramento da área biopsiada, em seguida é feita aproximação das bordas da incisão com um curativo compressivo.
Embora o objetivo da mamotomia seja o diagnóstico, em parte dos casos, consegue-se a retirada total da lesão, porém isso não é necessário para que se obtenha o diagnóstico. Se a alteração for identificada como maligna, a precocidade do diagnóstico e a identificação do tipo de tumor pela mamotomia darão ao seu médico a oportunidade de adotar condutas, que podem incluir a cirurgia e outras formas de tratamento, com dados mais objetivos em mãos. Nestes casos, mesmo que toda a lesão tenha sido retirada na mamotomia, haverá a necessidade de se retirar uma quantidade maior de tecido, por meio de cirurgia.
Biópsia Cirúrgica
É um procedimento realizado no centro cirúrgico durante o ato cirúrgico e tem a grande vantagem de poder se fazer a biópsia por congelamento durante o procedimento o que permite dar ao cirurgião as margens de segurança. Se a margem ainda tiver doença o cirurgião avança um pouco mais e o congelamento se repete até que as margens cirúrgicas estejam livres de doença.
Meninas, vamos tocar nesse assunto?
É claro que é assustador, que dá medo mas, quem se ama "se toca" e nada melhor que prevenir e fazer anualmente a mamografia.
Eu mereço estar bem e viver a vida, afinal eu sou uma mulher de peito!!!
Se vcs ainda não fizeram esse ano...ainda dá tempo, procure seu médico.
MAMOGRAFIA sinônimo de VIDA!!!
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quinta-feira, 28 de agosto de 2014
TDAH - DÉFICIT DE ATENÇÃO
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Vânia Mara
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TIPOS DE BIÓPSIA PARA DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA
Os principais tipos de biópsias para diagnóstico do câncer de mama são:
PAAF
A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) consiste na remoção de uma amostra de células do tecido mamário alterado, para exame. A PAAF é um procedimento rápido e pode ser realizado com anestésico local, embora normalmente não seja necessário. Na PAAF é utilizada uma agulha de calibre de 20/21G acoplada a uma seringa para aspiração. O posicionamento da agulha é comumente guiado por ultrassom. A coleta do material é realizada com movimentos de vai-e-vem da seringa. O procedimento descrito poderá ser repetido diversas vezes, até que se obtenha quantidade suficiente de material, que posteriormente será colocado em lâminas. O material obtido é submetido à análise citológica. Um pequeno curativo será colocado sobre a região puncionada.
Core Biopsy
A biópsia de fragmento com agulha (BFA) ou core biopsy consiste na retirada de fragmentos de tecido, com uma agulha de calibre um pouco mais grosso que da PAAF, acoplada a uma pistola especial. O posicionamento da agulha de biópsia poderá ser guiado por mamografia digital estereotáxica ou ultrassom.
O procedimento é realizado com anestesia local e geralmente se retiram vários fragmentos de alguns milímetros. Esse procedimento permite visualizar na tela do equipamento de imagem, em tempo real, a área a ser biopsiada, a agulha, e o seu trajeto até a região da alteração, além da quantidade de tecido que ainda deverá ser retirada. Após localização da área a ser biopsiada é feita assepsia da pele e, em seguida, o trajeto da agulha de biópsia será anestesiado. Posteriormente é feita uma pequena incisão na pele com bisturi, para facilitar a introdução da agulha de biópsia. Os fragmentos são obtidos por movimentos da agulha dentro da lesão, a cada incursão, a agulha será retirada e o fragmento colhido em um frasco. Esse procedimento é repetido várias vezes, até que se obtenha quantidade suficiente de tecido para análise.
Ao término do procedimento será feita a compressão local, a fim de evitar sangramento da área biopsiada e será feita a aproximação das bordas da incisão com um curativo compressivo. Este procedimento não necessita internação, a paciente deve retornar no dia seguinte para trocar o curativo.
Mamotomia
A mamotomia consiste na retirada de fragmentos de tecido, utilizando uma agulha mais grossa, que a core biopsy que por sua vez está acoplada a um sistema a vácuo. A agulha tem corte rotatório conectado à cânula que permite a sucção do tecido mamário. O procedimento pode ser guiado por ultrassom ou mamografia.
A grande vantagem dessa técnica dá-se pela melhor capacidade do estudo de microcalcificações, densidades assimétricas e distorções, somente caracterizadas pela mamografia e com elevado índice de erro na core biopsy. Outras vantagens da mamotomia incluem: inserção única da agulha com único disparo, colocação de clipe metálico marcador para abordagens futuras e melhor controle da região e obtenção de fragmentos contíguos com maiores dimensões da lesão, resultando em menor número de resultados subestimados.
Similar a core biopsy a área a ser biopsiada, a sonda de biópsia e o seu trajeto até a alteração, além da quantidade de tecido que ainda deverá ser retirada são localizados na tela do equipamento de imagem utilizado. Durante o procedimento a sonda permanece no mesmo local até a retirada da quantidade suficiente de material, que é colocado em um frasco com formol e encaminhada ao laboratório de patologia. Em alguns casos, antes da retirada da sonda do local da biópsia, pode ser colocado um clipe marcador, de titânio, que servirá de guia para uma eventual intervenção cirúrgica, ou simplesmente para orientar os futuros controles mamográficos.
Terminado o procedimento será feita a compressão da região a fim de evitar sangramento da área biopsiada, em seguida é feita aproximação das bordas da incisão com um curativo compressivo.
Embora o objetivo da mamotomia seja o diagnóstico, em parte dos casos, consegue-se a retirada total da lesão, porém isso não é necessário para que se obtenha o diagnóstico. Se a alteração for identificada como maligna, a precocidade do diagnóstico e a identificação do tipo de tumor pela mamotomia darão ao seu médico a oportunidade de adotar condutas, que podem incluir a cirurgia e outras formas de tratamento, com dados mais objetivos em mãos. Nestes casos, mesmo que toda a lesão tenha sido retirada na mamotomia, haverá a necessidade de se retirar uma quantidade maior de tecido, por meio de cirurgia.
Biópsia Cirúrgica
É um procedimento realizado no centro cirúrgico durante o ato cirúrgico e tem a grande vantagem de poder se fazer a biópsia por congelamento durante o procedimento o que permite dar ao cirurgião as margens de segurança. Se a margem ainda tiver doença o cirurgião avança um pouco mais e o congelamento se repete até que as margens cirúrgicas estejam livres de doença.
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O CÂNCER DE MAMAS TAMBÉM PODE ATINGIR JOVENS -
O número de casos de câncer de mama em mulheres jovens aparentemente está crescendo em todo o mundo. Ainda não é possível identificar apenas uma causa para o aumento dos casos. No entanto, atualmente, pode-se falar em cura para os casos de câncer de mama detectados precocemente.
O início da puberdade marcado pelo desenvolvimento das mamas, quando associado a obesidade representa um fator de risco para o câncer de mama. Existe uma associação entre câncer de mama, idade precoce da menarca e maior índice de massa corporal e gordura corporal.
A cirurgia é uma das possíveis formas de
tratamento do câncer de mama .
Para a escolha do tipo de cirurgia leva-se
em consideração o tamanho e a localização
do tumor, a mamografia, o número de
nódulos na mama e os fatores que impeçam
a realização de radioterapia complementar,
assim como o adequado seguimento após a
cirurgia .
A indicação cirúrgica poderá ser a mastectomia,
que é a retirada total da mama ou a cirurgia conservadora, quando é
retirada parte da mama . Em alguns casos, também é necessário fazer a
retirada dos linfonodos (gânglios linfáticos) da axila, o que chamamos
de esvaziamento axilar .
Os linfonodos são órgãos do sistema linfático, que atuam na defesa
do nosso organismo contra infecções .
Após a cirurgia da mama com esvaziamento axilar, é necessário
tomar certos cuidados, principalmente com o braço do mesmo lado
da mama operada . Listamos nesta cartilha algumas orientações que
você deve seguir para controlar os efeitos colaterais da cirurgia e
proteger seu organismo contra infecções .
O início da puberdade marcado pelo desenvolvimento das mamas, quando associado a obesidade representa um fator de risco para o câncer de mama. Existe uma associação entre câncer de mama, idade precoce da menarca e maior índice de massa corporal e gordura corporal.
A cirurgia é uma das possíveis formas de
tratamento do câncer de mama .
Para a escolha do tipo de cirurgia leva-se
em consideração o tamanho e a localização
do tumor, a mamografia, o número de
nódulos na mama e os fatores que impeçam
a realização de radioterapia complementar,
assim como o adequado seguimento após a
cirurgia .
A indicação cirúrgica poderá ser a mastectomia,
que é a retirada total da mama ou a cirurgia conservadora, quando é
retirada parte da mama . Em alguns casos, também é necessário fazer a
retirada dos linfonodos (gânglios linfáticos) da axila, o que chamamos
de esvaziamento axilar .
Os linfonodos são órgãos do sistema linfático, que atuam na defesa
do nosso organismo contra infecções .
Após a cirurgia da mama com esvaziamento axilar, é necessário
tomar certos cuidados, principalmente com o braço do mesmo lado
da mama operada . Listamos nesta cartilha algumas orientações que
você deve seguir para controlar os efeitos colaterais da cirurgia e
proteger seu organismo contra infecções .
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AUTO EXAME DA MAMA
Cuidados Essenciais
Aparência e Forma de suas Mamas
É importante que você conheça a aparência e a forma de sua mama para poder notar rapidamente qualquer alteração. Converse com o seu médico imediatamente, caso perceba alguma alteração.
Conheça suas Mamas
Examine suas mamas por meio de visualização e toque mensalmente. Se você menstrua faça o exame uma semana após o término do fluxo. Se você não tem mais menstruações marque um dia do mês, por exemplo, dia primeiro, e faça o exame sempre neste dia. O seu médico pode lhe ensinar como fazê-lo, o que observar e buscar. O principal objetivo é que você conheça as suas mamas.
Aparência e Forma de suas Mamas
É importante que você conheça a aparência e a forma de sua mama para poder notar rapidamente qualquer alteração. Converse com o seu médico imediatamente, caso perceba alguma alteração.
Conheça suas Mamas
Examine suas mamas por meio de visualização e toque mensalmente. Se você menstrua faça o exame uma semana após o término do fluxo. Se você não tem mais menstruações marque um dia do mês, por exemplo, dia primeiro, e faça o exame sempre neste dia. O seu médico pode lhe ensinar como fazê-lo, o que observar e buscar. O principal objetivo é que você conheça as suas mamas.
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terça-feira, 12 de agosto de 2014
SOMOS MULHERES DE PEITO SIM SENHOR!!!
Meninas, vamos tocar nesse assunto?
É claro que é assustador, que dá medo mas, quem se ama "se toca" e nada melhor que prevenir e fazer anualmente a mamografia.
Eu mereço estar bem e viver a vida, afinal eu sou uma mulher de peito!!!
Se vcs ainda não fizeram esse ano...ainda dá tempo, procure seu médico.
MAMOGRAFIA sinônimo de VIDA!!!
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MAMOGRAFIA -
Sobre o Câncer de Mama
Mitos e verdades:
Por que é tão importante você saber a respeito do câncer de mama?
Porque é o câncer mais comum entre as mulheres e se for diagnosticado em estágio inicial, pode ter cura. Se não for tratado pode se alastrar para órgãos vitais, como ossos, pulmão e fígado, e levar a morte.
Como prevenir?
O câncer de mama é de difícil prevenção, pois é uma doença ligada ao histórico familiar e aos hábitos de vida. A grande arma que temos nas mãos é o diagnóstico precoce, ou seja, descobrir o tumor quando ele ainda é pequeno. O ideal é diagnosticá-lo com menos de um centímetro, o que possibilita a cura em 90% dos casos. Se você descobrir qualquer alteração em suas mamas, consulte um médico.
Por que é tão importante você saber a respeito do câncer de mama?
Porque é o câncer mais comum entre as mulheres e se for diagnosticado em estágio inicial, pode ter cura. Se não for tratado pode se alastrar para órgãos vitais, como ossos, pulmão e fígado, e levar a morte.
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terça-feira, 5 de agosto de 2014
BENEFICIANDO OS AUTISTAS -
Tratamento com "hormônio do amor" pode beneficiar autistas
A ocitocina, também conhecida como "hormônio do amor", pode ajudar pessoas com autismo, cuja principal característica é e a inabilidade de lidar com outros, a interagir mais em situações sociais. De acordo com os cientistas, o hormônio foi capaz de ajudar adultos a entender melhor as emoções e expressões faciais.
De acordo com a nova pesquisa, feita por cientistas japoneses da University of Tokyo, apenas uma dose do hormônio é capaz de aumentar a atividade da área do cérebro que processa as emoções. Até agora, o tratamento se mostrou eficaz em pacientes com autismo altamente funcional, proporcionando mais habilidades de comunicação, mas os pesquisadores acreditam que também possa beneficiar os portadores de autismo clássico.
Para chegar a esta conclusão, a equipe analisou 40 homens com autismo altamente funcional que receberam ocitocina por meio de um spray nasal. Após 90 minutos, exames mostraram aumento da atividade da área do cérebro responsável por processar emoções. Em seguida, os pacientes receberam uma tarefa em que precisavam avaliar se um personagem de filme era bom ou mau por meio de sinais verbais e não-verbais.
O resultado mostrou que a ocitocina realmente auxiliou os participantes a interpretarem melhor as ações dos personagens. "Os autistas com déficit em comunicação não-verbal e interação podem se beneficiar da ocitocina", concluiu Hidenori Yamasue, co-autor do estudo. O hormônio é produzido pelas mulheres durante a gravidez, o parto e a produção do leite para amamentação e já foi associado a tratamentos para pessoas com distúrbios sociais e de humor. O efeito da ocitocina em autistas pode ser percebido em cerca de 20 minutos, no entanto, mais estudos devem ser feitos para determinar por quanto tempo dura.
Fonte: Correio do Estado
A ocitocina, também conhecida como "hormônio do amor", pode ajudar pessoas com autismo, cuja principal característica é e a inabilidade de lidar com outros, a interagir mais em situações sociais. De acordo com os cientistas, o hormônio foi capaz de ajudar adultos a entender melhor as emoções e expressões faciais.
De acordo com a nova pesquisa, feita por cientistas japoneses da University of Tokyo, apenas uma dose do hormônio é capaz de aumentar a atividade da área do cérebro que processa as emoções. Até agora, o tratamento se mostrou eficaz em pacientes com autismo altamente funcional, proporcionando mais habilidades de comunicação, mas os pesquisadores acreditam que também possa beneficiar os portadores de autismo clássico.
Para chegar a esta conclusão, a equipe analisou 40 homens com autismo altamente funcional que receberam ocitocina por meio de um spray nasal. Após 90 minutos, exames mostraram aumento da atividade da área do cérebro responsável por processar emoções. Em seguida, os pacientes receberam uma tarefa em que precisavam avaliar se um personagem de filme era bom ou mau por meio de sinais verbais e não-verbais.
O resultado mostrou que a ocitocina realmente auxiliou os participantes a interpretarem melhor as ações dos personagens. "Os autistas com déficit em comunicação não-verbal e interação podem se beneficiar da ocitocina", concluiu Hidenori Yamasue, co-autor do estudo. O hormônio é produzido pelas mulheres durante a gravidez, o parto e a produção do leite para amamentação e já foi associado a tratamentos para pessoas com distúrbios sociais e de humor. O efeito da ocitocina em autistas pode ser percebido em cerca de 20 minutos, no entanto, mais estudos devem ser feitos para determinar por quanto tempo dura.
Fonte: Correio do Estado
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ARROZ DIFERENTE -
Ingredientes:
4 colheres sopa de óleo
4 dentes de alho fatiados
2 xícaras de arroz lavado e escorrido
1/2 pimentão vermelho picado
1/2 pimentão verde picado
1 xíc. de vagem picada
4 e 1/2 xícaras de água
sal a gosto
Batata palha para decorar
4 dentes de alho fatiados
2 xícaras de arroz lavado e escorrido
1/2 pimentão vermelho picado
1/2 pimentão verde picado
1 xíc. de vagem picada
4 e 1/2 xícaras de água
sal a gosto
Batata palha para decorar
Modo de preparo:
Aqueça a panela com o óleo, em fogo médio e frite o alho até dourar levemente. Adicione o arroz e frite por 3 minutos. Acrescente os pimentões, a vagem e refogue por 2 minutos. Junte a água, tempere com sal e cozinhe com a panela semi tampada até a água quase secar. Tampe a panela, abaixe o fogo e cozinhe até a água secar completamente. Despeje o arroz ainda quente em uma forma de buraco no meio e aperte com uma colher. Desenforme e decore com batata palha.
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Vânia Mara
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RECEITA DO DIA -
Receitinha de Yakimeshi
Ingredientes
2 xícara(s) (chá) de arroz
3 dente(s) de alho amassado(s)
quanto baste de sal
2 colher(es) (sopa) de Óleo de soja
4 xícara(s) (chá) de Água
100 gr de presunto magro em cubos pequenos
1 colher(es) (chá) de Óleo de gergelim
2 unidade(s) de ovo
1 unidade(s) de cenoura em cubos pequenos
2 colher(es) (sopa) de cebolinha verde
1 colher(es) (sopa) de shoyu
Modo de preparo
Doure o alho no óleo e acrescente o arroz. Acrescente a água fervida e deixe cozinhar em fogo baixo e com a panela semi tampada até secar a água e reserve depois de pronto. Jogue em uma frigideira o óleo de gergelim, a cenoura ,e o presunto e doure até ficar ao dente. Em outra panela frite os ovos e acrescente a cebolinha. Misture tudo ao arroz e sirva quente.
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Vânia Mara
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15:42
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O UNIVERSO AUTISTA -
INCLUSÃO: O UNIVERSO AUTISTA: O QUE É ADAPTAR?
Adaptar significa acomodar as exigências do meio para que o aluno, com transtorno do espectro autista, possa interagir com o meio dando resposta adequadas ao contexto em que ele está inserido.
Ao falarmos em adaptação, temos que ter claro que esta deve começar com o prover condições para o aluno estar na escola no que se refere a recursos humanos e materiais.
Para que isto seja possível, temos que:
- ter uma mudança de postura com o entendimento de que o aluno é da escola e não do serviço de educação especial oferecido;
- capacitar e formar os professores e não prepará-los para atender os alunos. Se o professor for preparado ele vai receber socialmente o aluno mas, se for capacidade, vai exercer as suas atividades a favor do aluno;
-ter a consciência que mudar a nossa maneira de ser, nossos valores e nossas crenças é um processo doloroso e angustiante. Não adianta quere que o professor, que está vivendo algo novo, mude do dia para a noite. As pressões das equipes diretivas, mantenedoras e famílias levam muitos professores a trabalharem sob pressão. Todos os seres humanos gostam de elogios e de valorização e, uma palavra de apoio, as vezes vale mais do que muitos cursos de capacitação;
- a escola e os professores tem que abrir mão, em muitas situações, de suas regras e conhecimentos para experimentar o novo, o desconhecido e o misterioso. Isto significa dar um novo significado para a educação;
- o trabalho com autista exige a participação de todos neste contexto. Nenhuma informação pode ou deve ser desprezada. A responsabilidade da inclusão não é de uma pessoa, e sim de um grupo pois, soltando a responsabilidade em cima de uma pessoa, estamos usando o indivíduo e prejudicando o aluno. As pessoas, dentro do grupo, tem que ser respeitadas e não usadas para garantir a tranquilidade do processo.
- um professor só cria aprendizagens e estratégias diferenciadas se ele tem capacitação. Ler sobre autismo não é entender a pessoa com autismo. O professor tem que ter conhecimentos da neurociências, de como o cérebro processa as suas informações e de como um indivíduo aprende;
- a escola não pode trabalhar com ensaio e erro mesmo que, em algumas situações tenhamos que experimentar para acertar. Tentar e errar não pode ser a condição do nosso trabalho pois, quem é prejudicado, é o aluno. O autista tem que ter rotina e previsibilidade e mudar tudo, o tempo todo, desestrutura o sujeito levando o sujeito a stress;
- o coordenador pedagógico tem um papel importante este processo desde que este tenha capacitação e formação para fazer uma ligação efetiva entre família, escola e profissionais;
- a escola tem que estar abertos para o novo e não pode transpor a responsabilidade da inclusão para a educação especial. A criação dos objetivos e o planejamento das atividades cabe ao professor enquanto, o serviço de educação especial, vai dar suporte pegando os recursos adquiridos pela equipe diretiva, coordenados pelo coordenador e propostos pelo professor modificando-os a estrutura do ambiente e adequado as condições individuais do sujeito.
Adaptar significa acomodar as exigências do meio para que o aluno, com transtorno do espectro autista, possa interagir com o meio dando resposta adequadas ao contexto em que ele está inserido.
Ao falarmos em adaptação, temos que ter claro que esta deve começar com o prover condições para o aluno estar na escola no que se refere a recursos humanos e materiais.
Para que isto seja possível, temos que:
- ter uma mudança de postura com o entendimento de que o aluno é da escola e não do serviço de educação especial oferecido;
- capacitar e formar os professores e não prepará-los para atender os alunos. Se o professor for preparado ele vai receber socialmente o aluno mas, se for capacidade, vai exercer as suas atividades a favor do aluno;
-ter a consciência que mudar a nossa maneira de ser, nossos valores e nossas crenças é um processo doloroso e angustiante. Não adianta quere que o professor, que está vivendo algo novo, mude do dia para a noite. As pressões das equipes diretivas, mantenedoras e famílias levam muitos professores a trabalharem sob pressão. Todos os seres humanos gostam de elogios e de valorização e, uma palavra de apoio, as vezes vale mais do que muitos cursos de capacitação;
- a escola e os professores tem que abrir mão, em muitas situações, de suas regras e conhecimentos para experimentar o novo, o desconhecido e o misterioso. Isto significa dar um novo significado para a educação;
- o trabalho com autista exige a participação de todos neste contexto. Nenhuma informação pode ou deve ser desprezada. A responsabilidade da inclusão não é de uma pessoa, e sim de um grupo pois, soltando a responsabilidade em cima de uma pessoa, estamos usando o indivíduo e prejudicando o aluno. As pessoas, dentro do grupo, tem que ser respeitadas e não usadas para garantir a tranquilidade do processo.
- um professor só cria aprendizagens e estratégias diferenciadas se ele tem capacitação. Ler sobre autismo não é entender a pessoa com autismo. O professor tem que ter conhecimentos da neurociências, de como o cérebro processa as suas informações e de como um indivíduo aprende;
- a escola não pode trabalhar com ensaio e erro mesmo que, em algumas situações tenhamos que experimentar para acertar. Tentar e errar não pode ser a condição do nosso trabalho pois, quem é prejudicado, é o aluno. O autista tem que ter rotina e previsibilidade e mudar tudo, o tempo todo, desestrutura o sujeito levando o sujeito a stress;
- o coordenador pedagógico tem um papel importante este processo desde que este tenha capacitação e formação para fazer uma ligação efetiva entre família, escola e profissionais;
- a escola tem que estar abertos para o novo e não pode transpor a responsabilidade da inclusão para a educação especial. A criação dos objetivos e o planejamento das atividades cabe ao professor enquanto, o serviço de educação especial, vai dar suporte pegando os recursos adquiridos pela equipe diretiva, coordenados pelo coordenador e propostos pelo professor modificando-os a estrutura do ambiente e adequado as condições individuais do sujeito.
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APRENDENDO A DAR NÓ EM GRAVATAS -
Eu nunca soube dar nó em gravatas e acho que tem muita gente que também não sabe.
As dicas são super bacanas e espero que muitos de vocês aprendam!!!
As dicas são super bacanas e espero que muitos de vocês aprendam!!!
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